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Brasília

Apesar da crise hídrica no DF, Alvorada aumentou consumo de água em 64%

Apesar de Brasília (Distrito Federal) enfrentar a pior crise da história e passar por racionamento, o Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência da República, aumentou em 64,18% o consumo de água entre 2015 e 2016; de acordo com relatório obtido pela Lei de Acesso à Informação, apenas com água, o Alvorada gastou R$ 1,6 milhão no ano passado, R$ 640 mil a mais do que em 2015; o imóvel está desocupado e ainda aguarda a mudança definitiva de Michel Temer e sua família, sem previsão para ocorrer

Apesar de Brasília (Distrito Federal) enfrentar a pior crise da história e passar por racionamento, o Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência da República, aumentou em 64,18% o consumo de água entre 2015 e 2016; de acordo com relatório obtido pela Lei de Acesso à Informação, apenas com água, o Alvorada gastou R$ 1,6 milhão no ano passado, R$ 640 mil a mais do que em 2015; o imóvel está desocupado e ainda aguarda a mudança definitiva de Michel Temer e sua família, sem previsão para ocorrer (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - Apesar de Brasília enfrentar a pior crise da história, o Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência da República, aumentou em 64,18%o consumo de água entre os anos de 2015 e 2016. De acordo com relatório obtido pela Lei de Acesso à Informação, apenas com água, o Alvorada gastou no ano passado R$ 1,6 milhão, R$ 640 mil a mais do que em 2015. O imóvel está desocupado e ainda aguarda a mudança definitiva do presidente Michel Temer e família, sem previsão para ocorrer. O relatório foi obtido pelo G1.

O Alvarada fica em uma área nobre de Brasília, à beira do Lago Paranoá, e não foi atingido pelos cortes sistemáticos de água. A área é abastecida pela bacia do Santa Maria que não foi submetida ao regime adotado pelo governo do DF para conter as perdas.

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Até agosto de 2016, o Palácio era ocupado pela então presidente Dilma Rousseff. Em nota, a gestão atual informou que, após a mudança de governo, em setembro do ano passado, adotou medidas para reduzir o consumo de água. 

Em nota, o Palácio da Alvorada afirmou que "foram adotadas medidas para a redução dos gastos, envolvendo, por exemplo, a conscientização dos funcionários para o uso racional da água, troca de torneiras e acompanhamento contínuo para verificar a existência de vazamentos".

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Segundo o governo, em novembro de 2016, "foi identificado e corrigido um vazamento na rede principal do Palácio". A nota disse, ainda, que o executivo fará mudanças no sistema de manutenção e modernizar hidrômetros e aparelhos sanitários.

 

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