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Brasília

Barroso: 'militares trabalharam para levantar desconfiança sobre as urnas'

"Orientados a levantar suspeitas, não conseguiram", afirmou o novo presidente do STF

Luís Roberto Barroso (Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF)
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247 - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, comentou nesta sexta-feira (29), em Brasília (DF), a exclusão das Forças Armadas de instituições autorizadas a acompanhar as fases de auditoria do sistema eleitoral brasileiro. De acordo com o juiz, durante sua atuação como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as Forças Armadas já eram entidades fiscalizadoras. "Mas, lamentavelmente, militares trabalharam para levantar desconfianças. E, orientados a levantar suspeitas, não conseguiram", comentou em coletiva de imprensa.

O magistrado afirmou também que a relação entre ministros da Corte e parlamentares do Congresso Nacional não foi prejudicada. "Não vejo crise entre Congresso e STF. O que existe é a necessidade de relações institucionais pautadas no diálogo e na boa-fé. Não tenho nenhuma dúvida de que isso ocorrerá", disse.

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Em seu discurso, Barroso destacou nessa quinta (28) a importância de se preservar a democracia e afirmou que a maioria dos integrantes das Forças Armadas não aceitou apoiar um golpe de Estado defendido por apoiadores de Jair Bolsonaro (PL). O novo presidente do STF fez um aceno aos presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), prometendo harmonia entre os Poderes.

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