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Brasília

Base aliada quer aprovar PL da desoneração hoje

Líderes da base governista na Câmara deixaram nesta quarta-feira, 24, o Palácio do Jaburu otimistas com a votação do projeto de lei que reduz a desoneração da folha de pagamentos de empresas; parlamentares discutiram as estratégias e posições das legendas com o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), e esperar votar nesta noite o projeto; deputado Sibá Machado, líder do PT na Câmara, afirmou que, mesmo com críticas às exceções criadas pelo relator, Leonardo Picciani (PMDB), a bancada votará a favor do texto integral; "Estamos fazendo um esforço de acompanhar também nas excepcionalidades", disse o petista

Líderes da base governista na Câmara deixaram nesta quarta-feira, 24, o Palácio do Jaburu otimistas com a votação do projeto de lei que reduz a desoneração da folha de pagamentos de empresas; parlamentares discutiram as estratégias e posições das legendas com o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), e esperar votar nesta noite o projeto; deputado Sibá Machado, líder do PT na Câmara, afirmou que, mesmo com críticas às exceções criadas pelo relator, Leonardo Picciani (PMDB), a bancada votará a favor do texto integral; "Estamos fazendo um esforço de acompanhar também nas excepcionalidades", disse o petista (Foto: Aquiles Lins)
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Carolina Gonçalves, da Agência Brasil - Líderes da base governista na Câmara deixaram nesta quarta-feria, 24, o Palácio do Jaburu otimistas com a votação do projeto de lei que reduz a desoneração da folha de pagamentos de empresas. A expectativa é boa mesmo em uma semana atípica, em que o movimento de parlamentares está reduzido em função das comemorações de São João nos estados. Os parlamentares discutiram as estratégias e posições das legendas com o vice-presidente da República, Michel Temer.

O relator do projeto e líder do PMDB, deputado Leonardo Picciani (RJ) disse que existe unidade para votar o texto como foi apresentado em seu parecer. O relator incluiu excepcionalidades para quatro setores, mantendo as atuais alíquotas sobre a receita bruta de empresas de comunicação social, call centeres, transportes e produtos da cesta básica. "Há um ou outro ruído na articulação política, mas não será empecilho para a votação da matéria", avaliou.

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Picciani descartou que a reunião do partido na tarde de hoje tenha sido marcada para aparar arestas dentro da legenda. Segundo ele, a posição está fechada e a base defenderá o texto integralmente, rejeitando os destaques. A expectativa é que o texto do projeto de lei comece a ser votado na noite de hoje, depois de concluída a votação da Medida Provisória 672 que cria regras para o reajuste do salário mínimo. Os destaques, se não forem solucionados hoje, devem entrar na pauta de quinta-feira (25). "É importante para o ajuste [fiscal] que a medida seja definida o mais rapidamente possível", disse.

O deputado Sibá Machado (PT-AC), líder do partido na Câmara, reforçou o discurso e explicou que, mesmo com críticas às exceções criadas pelo relator, a bancada votará a favor do texto integral. Ele antecipou que vai conversar com os parlamentares petistas para garantir que o projeto avance na sessão de hoje. Segundo Sibá, há tempo suficiente para as últimas negociações até que a matéria entre em votação no plenário. "Estamos fazendo um esforço de acompanhar também nas excepcionalidades", disse.

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