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Com repulsa a Temer, MDB vira pária eleitoral

Quando o assunto é o MDB, as negociações para alianças eleitorais se deparam com um dilema: nem o naco do tempo de TV nem o dinheiro do fundo partidário de um dos maiores partidos do país têm sido suficientes para atrair o interesse dos candidatos; a explicação é simples: o político mais rejeitado da história do país contamina qualquer aliança e a condição para ‘conversar’ é manter a imagem deste político submersa no pântano político de Brasília

Presidente Michel Temer durante reunião no Palácio do Planalto, em Brasília 12/04/2018 REUTERS/Adriano Machado (Foto: Gustavo Conde)

247 – Quando o assunto é o MDB, as negociações para alianças eleitorais se deparam com um dilema: nem o naco do tempo de TV nem o dinheiro do fundo partidário de um dos maiores partidos do país têm sido suficientes para atrair o interesse dos candidatos. A explicação é simples: o político mais rejeitado da história do país contamina qualquer aliança e a condição para ‘conversar’ é manter a imagem deste político submersa no pântano político de Brasília.

“Com o presidente da República mais impopular da história nas fileiras do partido, o MDB tornou-se radioativo nas conversas iniciais para a formação de alianças na disputa pelo Planalto, nacionalizando o isolamento que já era visto nos estados.

Apesar de ativos eleitorais valiosos, como a caneta de Michel Temer no comando da máquina federal, 86 segundos de tempo de TV, capilaridade nacional e dinheiro dos fundos eleitoral e partidário, o MDB é hoje alvo do pragmatismo de aliados, que tentam, pelo menos por enquanto, se desvencilhar da imagem do presidente e de seu governo.”

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