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Brasília

Contradições marcam audiências sobre caso Villela

Sexta-feira foi marcada por testemunhas de defesa de Adriana Villela, acusada de ter encomendado o crime contra os prprios pais; trs pessoas foram ouvidas; rus sero interrogados aps todas as oitivas

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Brasília 247 – Testemunhas de defesa da arquiteta Adriana Villela – acusada de encomendar o crime que tirou a vida dos próprios pais: do ministro José Guilherme Villela, de mulher dele, Maria Carvalho Mendes Villela, e da empregada do casal Francisca Nascimento da Silva – foram ouvidas pelo Tribunal do Júri de Brasília nesta sexta-feira (3). É a oitava audiência do processo.

Até o início da tarde foram ouvidas duas pessoas. O primeiro a falar foi um delegado em exercício na 8ª Delegacia de Polícia (SIA) durante o período em que atuou nas investigações. O delegado contou que interrogou o ex-porteiro Leonardo Campos Alves e um dos acusados do assassinato por cerca de 13 horas.

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A testemunha afirmou ainda que durante o interrogatório, Leonardo descreveu detalhadamente a ação criminosa, mas que em momento algum citou a participação de Adriana Villela como mandante dos homicídios. Segundo o depoimento do delegado, o nome de Francisco Mairlon não teria sido mencionado e a prisão temporária de Leonardo foi pedida com base no depoimento da filha do porteiro.

O advogado de defesa do ex-porteiro alega que o depoimento da menina teria sido “eivado de vícios”, ou seja, desvirtuado. De acordo com o defensor, a filha de Leonardo teria sido induzida a prestar depoimento contra o próprio pai, pois não comunicaram à garota sobre o direito de ela permanecer em silêncio. O advogado de defesa também disse que a jovem argumentou ter sido ‘sequestrada’ por policiais.

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O segundo depoimento do dia foi prestado por um advogado da cidade de Montalvânia, que mencionou declarações de um delegado que estaria convicto de que o crime poderia ter sido cometido por um morador da cidade, não mencionado no processo como acusado. As defesas solicitaram uma intimação para que o delegado seja ouvido como testemunha em outra audiência.

Desde novembro de 2009, testemunhas participam de audiências no Tribunal de Júri de Brasília. Até o fim do processo do Caso Villela, que apura o triplo assassinato, todas as testemunhas de acusação e de defesa dos envolvidos deverão ser ouvidas. Mais de 20 pessoas já prestaram depoimentos. Só depois de todas as oitivas, os réus serão interrogados.

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Com informações do Tribunal de Justiça do Distrito Federal dos Territórios.

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