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      Cunha: decisão de adiar votação no Conselho de Ética foi autoritária

      O presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), classificou nesta terça (7), por meio de nota, de "autoritária" a decisão da presidência do Conselho de Ética de encerrar, no início da tarde, a sessão que votaria o relatório do deputado Marcos Rogério (DEM-RO) que recomendava a cassação do mandato do peemedebista; segundo Cunha, a sessão foi encerrada de "forma abrupta e antirregimental". Ele também reclamou no comunicado que a decisão do presidente do conselho, deputado José Carlos Araújo (PR-BA), teria sido uma "manobra espúria"

      O presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), classificou nesta terça (7), por meio de nota, de "autoritária" a decisão da presidência do Conselho de Ética de encerrar, no início da tarde, a sessão que votaria o relatório do deputado Marcos Rogério (DEM-RO) que recomendava a cassação do mandato do peemedebista; segundo Cunha, a sessão foi encerrada de "forma abrupta e antirregimental". Ele também reclamou no comunicado que a decisão do presidente do conselho, deputado José Carlos Araújo (PR-BA), teria sido uma "manobra espúria" (Foto: Valter Lima)
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      247 - O presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), classificou nesta terça-feira (7), por meio de nota, de "autoritária" a decisão da presidência do Conselho de Ética de encerrar, no início da tarde, a sessão que votaria o relatório do deputado Marcos Rogério (DEM-RO) que recomendava a cassação do mandato do peemedebista.

      Segundo Cunha, a sessão foi encerrada de "forma abrupta e antirregimental". Ele também reclamou no comunicado que a decisão do presidente do conselho, deputado José Carlos Araújo (PR-BA), teria sido uma "manobra espúria".

      A revolta de Eduardo Cunha se deu porque seus aliados acreditavam que tinham condições de derrubar nesta terça o relatório de Marcos Rogério no Conselho de Ética. 

      "A falta de ética do presidente do Conselho de Ética fez com que ele encerrasse a sessão de hoje [terça], em mais de uma das suas manobras, de forma abrupta, antirregimental e autoritária. Na sua falta de convicção de alcançar o resultado que ele desejava, optou pela manobra espúria de encerrar a sessão, sem amparo no regimento", escreveu Eduardo Cunha na nota.

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