DCM: Cristovam confessou ter apoiado o golpe
O jornalista Kiko Nogueira, diretor-adjunto do DCM, resgatou o momento em que o senador Cristovam Buarque (PPS-DF) confessa sua participação no golpe de 2016; foi num embate com a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), em que ele admitiu ter votado pela queda da presidente Dilma Rousseff não pelas "pedaladas fiscais", mas para que a PEC 241, que congela gastos por 20 anos, fosse aprovada
Brasília 247 – O jornalista Kiko Nogueira, diretor-adjunto do DCM, resgatou o momento em que o senador Cristovam Buarque (PPS-DF) confessa sua participação no golpe de 2016.
"Foi num embate com Gleisi Hoffmann. No final de sua insuportável peroração, naquele tom subprofessoral que deve deixar seus antigos eleitores em coma, Cristovam falava da 'credibilidade necessária do governo' para a PEC 241 ser efetivada", diz ele.
— Essa credibilidade não vem da cara do Temer. A cara do Temer é a cara da Dilma, gente. Ficaram dez anos juntos, conta ele.
— Pra que vocês mudaram, então?, devolve Gleisi. Pra que fizeram o impeachment?
— Pela PEC do Teto, que a senhora não quer votar.
"O golpe foi dado para que uma proposta de emenda constitucional que limita os gastos públicos pelos próximos 20 anos seja aprovada sem o incômodo de passar pelo crivo popular", pontua Kiko Nogueira.
Leia a íntegra no DCM.
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