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Brasília

Defesa diz ao STF que Maluf “corre o risco de ficar cego”

A defesa do deputado federal afastado Paulo Maluf (PP-SP) fez um novo pedido ao Supremo Tribunal Federal (STF) para liberar o congressista; a defesa anexou um relatório oftalmológico que “aponta a possibilidade de perda total da visão do único olho funcional” do parlamentar, caso não seja feito o necessário tratamento que, de acordo com eles, Maluf  “não tem à sua disposição”; deputado cumpre pena no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, desde 22 de dezembro, após ter sido condenado por corrupção pelo STF  

A defesa do deputado federal afastado Paulo Maluf (PP-SP) fez um novo pedido ao Supremo Tribunal Federal (STF) para liberar o congressista; a defesa anexou um relatório oftalmológico que “aponta a possibilidade de perda total da visão do único olho funcional” do parlamentar, caso não seja feito o necessário tratamento que, de acordo com eles, Maluf  “não tem à sua disposição”; deputado cumpre pena no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, desde 22 de dezembro, após ter sido condenado por corrupção pelo STF   (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - A defesa do deputado federal afastado Paulo Maluf (PP-SP) fez um novo pedido  ao Supremo Tribunal Federal (STF) para liberar o congressista. De acordo com os advogados, o parlamentar “corre o risco de ficar cego”. 

No pedido ao Supremo, a defesa anexou um relatório oftalmológico que “aponta a possibilidade de perda total da visão do único olho funcional” do parlamentar, caso não seja feito o necessário tratamento que, de acordo com eles, Maluf  “não tem à sua disposição”. Segundo relato do Congresso em Foco, o documento aponta que o deputado perdeu a visão do olho direito em abril de 2017. No caso do olho esquerdo, “apresenta também degeneração macular e pode rapidamente desencadear quadro irreversível com perda da visão do seu olho único”.

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O deputado cumpre pena no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, desde 22 de dezembro, após ter sido condenado por corrupção pelo STF. Ele foi acusado de receber propina em contratos públicos com as empreiteiras Mendes Júnior e OAS quando era prefeito de São Paulo (1993-1996). Os recursos teriam sido desviados da construção da Avenida Água Espraiada, atualmente chamada Avenida Roberto Marinho. O custo total da obra foi cerca de R$ 800 milhões.

 

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