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Brasília

Delator descreve ‘salinha’ de encontro com Temer

“Eu liguei pro vice Michel Temer e marquei com ele no aeroporto militar de Brasília, na sala vizinha à sala da Presidência. Em setembro, num início de noite”, relatou Sérgio Machado; “Ele chegando lá, conversei com ele. Ele falou da dificuldade que estava tendo acerca da campanha do Chalita. Eu disse que podia ajudá-lo em R$ 1,5 milhão, mas que depois eu informaria a ele a empresa. Telefonei depois a ele, informando que essa doação seria feita pelo Diretório Nacional através da empresa Queiroz Galvão”

“Eu liguei pro vice Michel Temer e marquei com ele no aeroporto militar de Brasília, na sala vizinha à sala da Presidência. Em setembro, num início de noite”, relatou Sérgio Machado; “Ele chegando lá, conversei com ele. Ele falou da dificuldade que estava tendo acerca da campanha do Chalita. Eu disse que podia ajudá-lo em R$ 1,5 milhão, mas que depois eu informaria a ele a empresa. Telefonei depois a ele, informando que essa doação seria feita pelo Diretório Nacional através da empresa Queiroz Galvão” (Foto: Roberta Namour)
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247 - No depoimento gravado à Procuradoria-Geral da República, o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, reafirmou acusações contra o presidente interino Michel Temer.

Ele deu detalhes do encontro que afirma ter tido, em setembro de 2012, com Temer, na Base Aérea de Brasília, para pedir R$ 1,5 milhão, em propina, para a campanha de Gabriel Chalita à Prefeitura de São Paulo, naquele ano.

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Veja abaixo trechos da delação divulgados pelo Estado:

Machado contou que o senador Valdir Raupp (PMDB-RR), também em 2012, o procurou ‘dizendo que o candidato (Chalita) do vice-presidente Michel Temer estava em dificuldades financeiras’.

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“Eu liguei pro vice Michel Temer e marquei com ele no aeroporto militar de Brasília, na sala vizinha à sala da Presidência. Em setembro, num início de noite”, relatou.

“Ele chegando lá, conversei com ele. Ele falou da dificuldade que estava tendo acerca da campanha do Chalita. Eu disse que podia ajudá-lo em R$ 1,5 milhão, mas que depois eu informaria a ele a empresa. Telefonei depois a ele, informando que essa doação seria feita pelo Diretório Nacional através da empresa Queiroz Galvão.”

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“Nós chegamos lá e fomos para uma salinha pequena onde conversamos durante 15 a 20 minutos. Você tem a sala de Presidência do lado, você tem outra sala onde embarcam as autoridades. Nessa sala onde embarcam autoridades tem uma salinha, onde eu fiquei lá com ele”, disse.

Temer contestou Machado e disse que a declaração é “irresponsável, leviana, mentirosa e criminosa”.

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