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Brasília

Deputado que presidiu golpe na Câmara levou propina no Mané Garrincha

Deputado federal Rogério Rosso (PSD-DF), que presidiu a Comissão Especial da Câmara que analisou o processo de impeachment da presidente eleita Dilma Rousseff, teria sido beneficiado com recursos desviados das obras de reconstrução do estádio Mané Garrincha, em Brasília; nesta terça-feira (23), a Polícia Federal deflagrou a Operação Panatenaico para investigar os desvios nas obras do estádio, que podem ter chegado a R$ 900 milhões

Deputado federal Rogério Rosso (PSD-DF), que presidiu a Comissão Especial da Câmara que analisou o processo de impeachment da presidente eleita Dilma Rousseff, teria sido beneficiado com recursos desviados das obras de reconstrução do estádio Mané Garrincha, em Brasília; nesta terça-feira (23), a Polícia Federal deflagrou a Operação Panatenaico para investigar os desvios nas obras do estádio, que podem ter chegado a R$ 900 milhões (Foto: Paulo Emílio)
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Brasília 247 - O deputado federal Rogério Rosso (PSD-DF), que presidiu a Comissão Especial da Câmara que analisou o processo de impeachment da presidente eleita Dilma Rousseff, teria sido beneficiado com recursos desviados das obras de reconstrução do estádio Mané Garrincha, em Brasília.

Nesta terça-feira (23), a Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação Panatenaico para investigar os desvios que podem ter chegado a R$ 900 milhões. O assessor especial da Presidência da República, e os ex-governadores do Distrito Federal José Roberto Arruda (PR) e Agnelo Queiroz (PT) foram presos por agentes federais.

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"Minha vida pública é muito correta e sempre muito diligente em relação à legislação e à conduta ética. Deve ser algum equívoco", disse Rosso ao ser informado de que é suspeito de ter sido beneficiado com dinheiro desviado das obras. Rosso ficou à frente do governo do Distrito Federal em uma espécie de mandato tampão por oito meses em 2010, após Arruda renunciar devido as implicações da Operação Caixa de Pandora.

Como Rosso possui foro privilegiado, as investigações sobre o parlamentar foram encaminhadas à Procuradoria Geral da República (PGR), para que o procurador-geral, Rodrigo Janot, decida se o caso deve ser encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF) para abertura ou não de inquérito.

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