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Brasília

DF vive dia de paralisação geral no funcionalismo

Servidores públicos do Distrito Federal de diversas categorias decidiram paralisar as atividades nesta quinta-feira (24) em consequência da suspensão de reajustes salariais; na área de saúde, a orientação é manter apenas os serviços urgência, emergência e internação; na educação, professores e orientadores não deveriam dar aula; governo Rodrigo Rollemberg anunciou a suspensão dos reajustes, concedidos de forma escalonada em 2013, alegando crise financeira; de acordo com o GDF, a medida deve gerar uma economia de R$ 400 milhões aos cofres públicos

Governador Rodrigo Rollemberg (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - Servidores públicos do Distrito Federal de diversas categorias decidiram paralisar as atividades nesta quinta-feira (24) em consequência da suspensão de reajustes salariais. Na área de saúde, a orientação é manter apenas os serviços urgência, emergência e internação. Na educação, professores e orientadores não deveriam dar aula. Os metroviários também informaram que paralisariam as atividade. A Secretaria de Justiça suspendeu as visitas a presidiários da Papuda.

Com o objetivo de minimizar os impactos do ato, o Metrô montou um esquema especial e conseguiu manter 21 trens em circulação – três a menos do que o habitual para o horário de pico.

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O governador Rodrigo Rollemberg anunciou a suspensão dos reajustes, concedidos de forma escalonada em 2013, alegando não haver dinheiro em caixa para fazer os repasses. De acordo com o governo, as suspensões devem gerar uma economia de R$ 400 milhões aos cofres públicos.

"A nossa situação é dramática, não temos condições orçamentária nem financeira para honrar esse compromisso", lamentou Rollemberg, na quarta-feira (16) da semana passada, quando se encontrou com representantes do Tribunal de Contas do DF, do Tribunal de Justiça do DF e dos Territórios, do Ministério Público do DF e Territórios, do Ministério Público de Contas do DF e do Ministério Público do Trabalho. Na ocasião, o gestor explicou a representantes do Judiciário os motivos que o levaram a suspender o reajuste salarial de 32 carreiras da administração pública.

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A medida do GDF para amenizar a crise financeira também traz ainda aumento nas tarifas de ônibus e metrô, implantação de um plano de demissão voluntária nas empresas públicas, aumento de impostos e nos valores de entrada do zoológico e dos 13 restaurantes comunitários. O DF tem 139 mil servidores públicos na ativa.

Confira aqui o pacote de medidas do governo para conter a crise.

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