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    'Dilma deveria se preocupar com a parte política depois'

    Ministro Augusto Nardes, relator das contas de 2014 de Dilma Rousseff, rebate entrevista da presidente e afirma que 'pedalada' em 2014 foi 'extremamente superior' em relação aos anos anteriores: 'Essa questão do contingenciamento também não houve nos anos anteriores. Não existe golpe nenhum. O TCU cumpre a legislação. As instituições têm de funcionar e têm de ser fortes. Não há um sentimento de golpismo'; ele sustenta que o julgamento no TCU é técnico: 'Estamos na fase técnica. A presidente deveria se preocupar com a parte política depois, no Congresso'; à 'Folha de S. Paulo', Dilma defendeu contas: 'Eu não acho que houve o que nos acusam. É interessante notar que o que nós adotamos foi adotado muitas vezes antes de nós'

    Ministro Augusto Nardes, relator das contas de 2014 de Dilma Rousseff, rebate entrevista da presidente e afirma que 'pedalada' em 2014 foi 'extremamente superior' em relação aos anos anteriores: 'Essa questão do contingenciamento também não houve nos anos anteriores. Não existe golpe nenhum. O TCU cumpre a legislação. As instituições têm de funcionar e têm de ser fortes. Não há um sentimento de golpismo'; ele sustenta que o julgamento no TCU é técnico: 'Estamos na fase técnica. A presidente deveria se preocupar com a parte política depois, no Congresso'; à 'Folha de S. Paulo', Dilma defendeu contas: 'Eu não acho que houve o que nos acusam. É interessante notar que o que nós adotamos foi adotado muitas vezes antes de nós' (Foto: Roberta Namour)
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    247 - O ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Augusto Nardes, relator das contas de 2014 de Dilma Rousseff, rebateu a entrevista da presidente na ‘Folha de S. Paulo’, sobre a atuação do tribunal no caso.

    “Não existe golpe nenhum. O TCU cumpre a legislação. As instituições têm de funcionar e têm de ser fortes. Não há um sentimento de golpismo”, disse Nardes.

    Dilma defendeu as decisões sobre as contas de 2014, em análise no TCU: 'Eu não acho que houve o que nos acusam. É interessante notar que o que nós adotamos foi adotado muitas vezes antes de nós'.

    Em entrevista ao Globo, o ministro afirma que a dimensão (das "pedaladas") foi extremamente superior no ano eleitoral.

    “Essa questão do contingenciamento também não houve nos anos anteriores. Estamos na fase técnica. A presidente deveria se preocupar com a parte política depois, no Congresso”, afirmou (leia mais).

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