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      Diretor da Terracap e síndico tentaram vender área pública, diz polícia

      A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu sete pessoas acusadas de envolvimento com grilagem de terras públicas; entre os presos, estão Randel Machado de Faria, síndico do condomínio Ville de Montagne II; Sérgio Rafael Alejara; e Gustavo Adolfo Moreira, servidor do Tribunal de Contas (TCDF) cedido à Agência de Desenvolvimento (Terracap). Este último ocupava o cargo de diretor de Gestão Administrativa e de Pessoas (Digap) da empresa; segundo as investigações, o grupo tentava vender terrenos em áreas verdes públicas no Setor de Mansões Dom Bosco, no Lago Sul, o que é proibido

      A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu sete pessoas acusadas de envolvimento com grilagem de terras públicas; entre os presos, estão Randel Machado de Faria, síndico do condomínio Ville de Montagne II; Sérgio Rafael Alejara; e Gustavo Adolfo Moreira, servidor do Tribunal de Contas (TCDF) cedido à Agência de Desenvolvimento (Terracap). Este último ocupava o cargo de diretor de Gestão Administrativa e de Pessoas (Digap) da empresa; segundo as investigações, o grupo tentava vender terrenos em áreas verdes públicas no Setor de Mansões Dom Bosco, no Lago Sul, o que é proibido (Foto: Leonardo Lucena)
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      Brasília 247 - A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu nesta sexta-feira (22) sete pessoas acusadas de envolvimento com grilagem de terras públicas. Entre os presos, estão Randel Machado de Faria, síndico do condomínio Ville de Montagne II; Sérgio Rafael Alejara; e Gustavo Adolfo Moreira, servidor do Tribunal de Contas (TCDF) cedido à Agência de Desenvolvimento (Terracap). Este último ocupava o cargo de diretor de Gestão Administrativa e de Pessoas (Digap) da empresa.

      Segundo as investigações, o grupo tentava vender terrenos em áreas verdes públicas no Setor de Mansões Dom Bosco, no Lago Sul, o que é proibido. Os lotes, com 5,3 hectares, ficam dentro de uma Área de Preservação Permanente.

      O diretor da Terracap recebia pessoas na própria empresa e afirmava que poderia facilitar a compra de terrenos, de acordo com informações divulgadas pelo site Metrópoles. A polícia informou que um casal de médicos pagou R$ 520 mil a Randel, e o dono de uma clínica pagou antecipado R$ 250 mil.

      A polícia passou a investigar o caso porque a Terracap denunciou a tentativa de venda direta em uma área que não era possível a venda. 

      Na casa do diretor da Terracap, foram encontrados R$ 10 mil pelos agentes da Delegacia Especial de Proteção ao Meio Ambiente e à Ordem Urbanística (Dema). Com Randel Machado, a polícia apreendeu R$ 40 mil espécie. 

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