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Brasília

Em esculacho, movimentos sociais pressionam Gilmar

"Amanhã completa um ano que o ministro pediu vista do processo que trata de financiamento de empresas a partidos políticos, e esse ato é um esculacho exigindo que o Gilmar Mendes devolva esse processo, haja vista que temos 6 votos a 1 favoráveis à aprovação, contra o financiamento privado", protestou o diretor da CUT Ismael César; manifestação aconteceu na Praça dos Três Poderes, em Brasília

"Amanhã completa um ano que o ministro pediu vista do processo que trata de financiamento de empresas a partidos políticos, e esse ato é um esculacho exigindo que o Gilmar Mendes devolva esse processo, haja vista que temos 6 votos a 1 favoráveis à aprovação, contra o financiamento privado", protestou o diretor da CUT Ismael César; manifestação aconteceu na Praça dos Três Poderes, em Brasília (Foto: Paulo Emílio)
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Andréia Vedélio, Repórter da Agência Brasil - Cerca de 40 pessoas protestaram hoje (1º), na Praça dos Três Poderes, contra a demora atraso no julgamento, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 4650, que estabelece normas para as eleições, entre elas o financiamento de campanhas. O alvo era o ministro do STF, Gilmar Mendes, que em 2 de abril de 2014 pediu vista do processo e ainda não fez a devolução para o julgamento.

Segundo o diretor da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Ismael César, o objetivo do ato é exigir que Gilmar Mendes faça a devolução para que o Supremo dê continuidade à votação. "Amanhã completa um ano que o ministro pediu vista do processo que trata de financiamento de empresas a partidos políticos, e esse ato é um esculacho exigindo que o Gilmar Mendes devolva esse processo, haja vista que temos 6 votos a 1 favoráveis à aprovação, contra o financiamento privado", disse.

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A reportagem não conseguiu contato com a assessoria do ministro, pois não há expediente hoje no STF, em virtude do feriado da Semana Santa.

Para Ismael César, o modelo atual de financiamento de campanhas políticas favorece a corrupção. "As empresas, na realidade, fazem um empréstimo aos parlamentares e depois esse recurso é devolvido através do processo de corrupção, portanto combater a corrupção significa garantir que o financiamento seja público e não empresarial", disse.

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