Em jantar, Dilma e Lula deverão definir novo ministro da Justiça
O ex-presidente Lula está indo a Brasília para entre outras coisas debater uma solução para o caso de a votação do STF resultar no impedimento do novo ministro da Justiça; no governo, como no entorno de Lula, os dois nomes mais citados para ocupar o cargo são os dos deputados Paulo Teixeira (PT-SP) e Wadi Damus (PT-RJ); Lula aprova a ambos e o jantar de hoje deve definir a parada
Renato Rovai - O governo já trabalha com a hipótese de que o Supremo Tribunal Federal (STF) vá vetar que um procurador ocupe função no executivo o que inviabilizará que o baiano Wellington César Lima e Silva se torne ministro da Justiça.
O ex-presidente Lula está indo a Brasília para entre outras coisas debater uma solução para o caso de a votação do STF resultar neste impedimento.
A posição do governo seria a de não abrir mais uma frente de batalhar e operar de forma rápida a substituição de Wellington por outro nome.
Em outro momento, Lula já defendeu o nome do peemedebista Nélson Jobim para o cargo. Mas a presidenta Dilma não teve boa relação com o gaúcho no seu primeiro governo e teria vetado-o.
No governo, como no entorno de Lula, os dois nomes mais citados para ocupar o cargo são os dos deputados Paulo Teixeira (PT-SP) e Wadi Damus (PT-RJ).
Lula aprova a ambos e o jantar de hoje deve definir a parada.
Além disso, a reunião deve servir para ajustar uma estratégia de resistência para o governo. Que na avaliação de Lula passa por Dilma ter uma relação mais ativa e próxima com os movimentos sociais.
A Lava Jato, evidentemente, também estará no cardápio.
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