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Brasília

Em nota oficial, Braga Netto nega recado a Lira, mas reafirma apoio como ministro da Defesa a voto impresso

Em nota assinada pelo general Walter Braga Netto, o Ministério da Defesa afirmou que as "Forças Armadas atuam e sempre atuarão dentro dos limites previstos na Constituição". De acordo com a pasta, a discussão sobre o voto impresso "está sendo analisada pelo Parlamento brasileiro, a quem compete decidir sobre o tema"

Ministro da Defesa, Walter Braga Netto (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
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247 - Em nota assinada pelo general Walter Braga Netto, o Ministério da Defesa negou que o militar tenha feito ameaças às eleições de 2022, caso não haja voto impresso, como defende Jair Bolsonaro. 

"O Ministério da Defesa reitera que as Forças Armadas atuam e sempre atuarão dentro dos limites previstos na Constituição", disse a pasta. "A discussão sobre o voto eletrônico auditável por meio de comprovante impresso é legítima, defendida pelo Governo Federal, e está sendo analisada pelo Parlamento brasileiro, a quem compete decidir sobre o tema", acrescentou.

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Leia a íntegra da nota: 

Em relação à matéria publicada em veículo de imprensa, no dia de hoje, que atribui a mim mensagens tentando criar uma narrativa sobre ameaças feitas por interlocutores a Presidente de outro Poder, o Ministro da Defesa informa que não se comunica com os Presidentes dos Poderes, por meio de interlocutores.

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Trata-se de mais uma desinformação que gera instabilidade entre os Poderes da República, em um momento que exige a união nacional.

O Ministério da Defesa reitera que as Forças Armadas atuam e sempre atuarão dentro dos limites previstos na Constituição. A Marinha do Brasil, o Exército Brasileiro e a Força Aérea Brasileira são instituições nacionais, regulares e permanentes, comprometidas com a sociedade, com a estabilidade institucional do País e com a manutenção da democracia e da liberdade do povo brasileiro.

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Acredito que todo cidadão deseja a maior transparência e legitimidade no processo de escolha de seus representantes no Executivo e no Legislativo em todas as instâncias.

A discussão sobre o voto eletrônico auditável por meio de comprovante impresso é legítima, defendida pelo Governo Federal, e está sendo analisada pelo Parlamento brasileiro, a quem compete decidir sobre o tema.

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