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Brasília

Equipe de Dodge pode investigar braço direito de Janot na PGR

A equipe da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, avalia investigar Eduardo Pelella, ex-chefe de gabinete de Rodrigo Janot, que é desafeto da atual PGR; a afirmação foi feita em diálogo entre o procurador Sidney Pessoa Madruga, escolhido por Dodge para ser coordenador do Genafe (Grupo Executivo Nacional da Função Eleitoral), e uma mulher não identificada no restaurante Taypá, no Lago Sul, em Brasília; conversa foi flagrada por jornalista sentada na mesa ao lado da dupla

O procurador-geral, Rodrigo Janot, e a subprocuradora-geral, Raquel Dodge, durante debate dos candidatos ao cargo de procurador-geral da República, promovido pela ANPT, AMPDFT e ANMPM (Antonio Cruz/Agência Brasil) (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - Um integrante da equipe da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, afirmou que a "tendência" do órgão é investigar Eduardo Pelella, ex-chefe de gabinete de Rodrigo Janot.

Dodge tomou posse na segunda (18) em substituição a Janot. Ambos são adversários dentro da Procuradoria.

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A jornalista Bela Megale, da Folha de S.Paulo, flagrou um diálogo entre o procurador Sidney Pessoa Madruga e uma mulher não identificada por mais de uma hora nesta quinta-feira (21) no restaurante Taypá, no Lago Sul, em Brasília. A reportagem estava na mesa ao lado da de Madruga.

Ele foi escolhido por Dodge para ser coordenador do Genafe (Grupo Executivo Nacional da Função Eleitoral).

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No almoço desta quinta, Madruga se referia à atuação de Pelella, braço direito de Janot na Procuradoria, na negociação da delação da JBS.

Procurador da República, Pelella é mencionado em diálogos de delatores da JBS como um interlocutor da PGR. Ele teve reunião com um deles, o advogado Francisco Assis e Silva, dias antes do encontro, em 7 de março, entre Joesley Batista e  Michel Temer no Jaburu. 

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"Não é para punir, é pra esclarecer", disse Madruga. O procurador afirmou que é preciso entender "qual é o papel do Pelella nessa história toda, porque está todo mundo perguntando".

A Folha ouviu Madruga afirmar que a nova gestão da PGR precisa construir outra relação com a força-tarefa dos procuradores da Lava Jato em Curitiba, com mais interlocução e controle do que a anterior. Ele chegou a criticar Janot por, em sua avaliação, deixar a força-tarefa muito solta.

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