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Brasília

Erika Kokay: Laerte Bessa tenta amordaçar a oposição

A deputada federal Erika Kokay (PT-DF) divulgou uma nota em que afirma ser "descabida" a representação do deputado federal Laerte Bessa (PR-DF) que pede a cassação do mandato da parlamentar "por emitir opiniões acerca da desonestidade de Michel Temer"; "Tal investida sustenta-se apenas no ódio fascista e na tentativa de amordaçar a oposição, cercear a liberdade de expressão e calar as opiniões divergentes"

A deputada federal Erika Kokay (PT-DF) divulgou uma nota em que afirma ser "descabida" a representação do deputado federal Laerte Bessa (PR-DF) que pede a cassação do mandato da parlamentar "por emitir opiniões acerca da desonestidade de Michel Temer"; "Tal investida sustenta-se apenas no ódio fascista e na tentativa de amordaçar a oposição, cercear a liberdade de expressão e calar as opiniões divergentes" (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - A deputada federal Erika Kokay (PT-DF) divulgou uma nota nesta teça-feira (27) em que afirma ser "descabida" a representação do deputado federal Laerte Bessa (PR-DF) que pede a cassação do mandato da parlamentar "por emitir opiniões acerca da desonestidade de Michel Temer".

"Tal investida sustenta-se apenas no ódio fascista e na tentativa de amordaçar a oposição, cercear a liberdade de expressão e calar as opiniões divergentes. É lamentável que quem ocupa de forma ilegítima a presidência da República tenha que contar com defensores desse nível e com métodos desqualificados para defender-se", disse.

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"O Brasil e o mundo sabem que Temer é o primeiro presidente da República a ser denunciado por corrupção passiva, organização criminosa e obstrução de Justiça no exercício do mandato, o que está absolutamente explícito nos áudios que compõem a denúncia do Ministério Público Federal. Só não foi investigado por tais crimes, porque longe da lógica republicana, utilizou-se do cargo e dos recursos públicos para se salvar", acrescentou.

Segundo Erika, "a representação não tem qualquer fundamentação. A Constituição em seu artigo 53 é clara ao assegurar a inviolabilidade, civil e penal, de deputados e senadores por suas opiniões, palavras e votos". "Tenho absoluta convicção de que um processo de natureza tão frágil e esdrúxula não prosperará no Conselho de Ética da Câmara. Por fim, parlamentares defensores da ditadura e tortura, com histórico de grosserias, calúnias e difamações, não farão palanque eleitoral sobre minhas opiniões e convicções. Não nos calarão!", afirmou.

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