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      Ex-deputado Geraldo Magela é alvo de operação da PF

      Operação Clã, deflagrada pela Polícia Federal nesta quinta-feira, 2, cumpre 14 mandados de busca e apreensão e três de condução coercitiva, entre eles o do ex-deputado federal Geraldo Magela (PT-DF); ele foi secretário de Habitação, Regularização e Desenvolvimento Urbano do DF durante a gestão Agnelo Queiroz (PT) e é suspeito de ter sido conivente com a atuação de uma quadrilha que cobrava taxas ilegais para conceder lotes de terra da quarta etapa do Programa Habitacional Riacho Fundo 2

      Operação Clã, deflagrada pela Polícia Federal nesta quinta-feira, 2, cumpre 14 mandados de busca e apreensão e três de condução coercitiva, entre eles o do ex-deputado federal Geraldo Magela (PT-DF); ele foi secretário de Habitação, Regularização e Desenvolvimento Urbano do DF durante a gestão Agnelo Queiroz (PT) e é suspeito de ter sido conivente com a atuação de uma quadrilha que cobrava taxas ilegais para conceder lotes de terra da quarta etapa do Programa Habitacional Riacho Fundo 2 (Foto: Aquiles Lins)
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      Brasília 247 - A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira, 2, a operação Clã, que tem como alvo o ex-deputado federal Geraldo Magela (PT-DF). Ao todo, foram cumpridos 14 mandados de busca e apreensão e três de condução coercitiva, entre eles o do petista.

      Geraldo Magela comandou a secretaria de Habitação, Regularização e Desenvolvimento Urbano do DF durante a gestão do governador Agnelo Queiroz (PT), e foi candidato derrotado ao Senado nas eleições de 2014. Ele é suspeito de ter sido conivente com a atuação de uma quadrilha que cobrava taxas ilegais para conceder lotes de terra da quarta etapa do Programa Habitacional Riacho Fundo 2, feito em parceria entre a União, o governo do Distrito Federal e entidades da sociedade civil.

      Segundo informações divulgadas pela Polícia Federal, integrantes das associações civis, que selecionavam os beneficiários, "cobravam taxas dos interessados nas terras, além de condicionar o recebimento do terreno à contratação de determinadas construtoras ligadas ao grupo para a realização das obras".

      Estão sendo investigados funcionários públicos, membros de associações e empresários da construção civil. Eles poderão responder pelos crimes de corrupção passiva, advocacia administrativa e lavagem de dinheiro.

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