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Brasília

Fachin manda irmã de Lucio Funaro para prisão domiciliar

ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), transformou em prisão domiciliar a prisão preventiva de Roberta Funaro, irmã do doleiro Lúcio Funaro, apontado como operado de Eduardo Cunha e do PMDB na Câmara; Roberta foi filmada pela Polícia Federal recebendo valores do Grupo J&F em nome do irmão; pagamentos, segundo os delatores da J&F, seriam uma forma de comprar o silêncio de Funaro e evitar que ele assinasse um acordo de colaboração premiada com o Ministério Público Federal; Roberta tem uma filha de três anos. Para o ministro Fachin, esse fato sustenta a possibilidade de prisão domiciliar desde que atendidas algumas providências

ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), transformou em prisão domiciliar a prisão preventiva de Roberta Funaro, irmã do doleiro Lúcio Funaro, apontado como operado de Eduardo Cunha e do PMDB na Câmara; Roberta foi filmada pela Polícia Federal recebendo valores do Grupo J&F em nome do irmão; pagamentos, segundo os delatores da J&F, seriam uma forma de comprar o silêncio de Funaro e evitar que ele assinasse um acordo de colaboração premiada com o Ministério Público Federal; Roberta tem uma filha de três anos. Para o ministro Fachin, esse fato sustenta a possibilidade de prisão domiciliar desde que atendidas algumas providências (Foto: Aquiles Lins)
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Brasília 247 - O ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), transformou em prisão domiciliar a prisão preventiva de Roberta Funaro, irmã do doleiro Lúcio Funaro, apontado como operado de Eduardo Cunha e do PMDB na Câmara. 

Roberta foi filmada pela Polícia Federal recebendo valores do Grupo J&F em nome do irmão. Os pagamentos, segundo os delatores da J&F, seriam uma forma de comprar o silêncio de Funaro e evitar que ele assinasse um acordo de colaboração premiada com o Ministério Público Federal. O operador foi preso da operação Sépsis, em julho de 2016, com base na delação de Fabio Cleto, ex-vice presidente de Fundos e Loteria da Caixa. 

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Alvo da operação Patmos, Roberta tem uma filha de três anos. Para o ministro Fachin, esse fato sustenta a possibilidade de prisão domiciliar desde que atendidas algumas providências. Entre elas, estão o uso de tornozeleira eletrônica, a entrega do passaporte e a proibição de contato com os demais investigados na operação Patmos.

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