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Funcionários da CEB entram em greve

Segundo o Sindicato dos Urbanitários do DF, os trabalhadores estão acampados em frente à Companhia Energética de Brasília  para negociar a pauta de reivindicações da categoria; entre as principais reivindicações dos grevistas estão ganho real, acima da inflação, piso salarial e implementação de risco de vida

Segundo o Sindicato dos Urbanitários do DF, os trabalhadores estão acampados em frente à Companhia Energética de Brasília  para negociar a pauta de reivindicações da categoria; entre as principais reivindicações dos grevistas estão ganho real, acima da inflação, piso salarial e implementação de risco de vida (Foto: Leonardo Lucena)

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Brasília 247 – Os funcionários da Companhia Energética de Brasília (CEB) entraram em greve por tempo indeterminado nesta segunda-feira (4). Segundo o Sindicato dos Urbanitários do Distrito Federal (STIU-DF), os trabalhadores estão acampados em frente à Companhia desde a 0h de hoje para negociar a pauta de reivindicações da categoria, que reivindica ganho real, acima da inflação, piso salarial e implementação de risco de vida.

A direção do sindicato afirma, ainda, que os funcionários não podem abrir mão da isonomia entre trabalhadores novos e antigos assim como das cláusulas sociais, a exemplo da redução de 30% para 20% na co-participação no CEB-Saúde.

Os funcionários trabalharão com apenas 30% da frota, conforme determinação a legislação. No entanto, o sindicato informou que os serviços de manutenção e reparo podem ser afetados. Há serviços burocráticos, como a solicitação de conta de luz ou corte do serviço podem ser realizado nos postos de atendimento no DF.

A direção da CEB disse, por meio de nota, que está tomando todas as medidas tanto de cunho administrativo como judicial com o objetivo de garantir o livre acesso dos funcionários que não resolverem aderir à paralisação.

Confira a nota na íntegra:

"Diante da radicalização do sindicato de fechar todos os acessos aos trabalhadores, a empresa está tomando todas as medidas administrativas e judiciais cabíveis para garantir o livre acesso aos empregados da empresa que queiram trabalhar. Para isso, ainda hoje entrará com o pedido Interdito proibitório, que significa a liberação do acesso às dependências da empresa. A medida se torna necessária, haja vista os transtornos e prejuízos que o impedimento ao livre acesso aos trabalhadores pode acarretar a toda a sociedade e moradores do DF."

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