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Brasília

Grupo cobrava R$ 15 mil para ‘furar fila’ da Codhab

A Polícia Civil do Distrito Federal cumpria 19 mandados de prisão temporárias e 14 de condução coercitiva contra suspeitos de participar de uma quadrilha que fraudava programas habitacionais do governo local; o grupo oferecia facilidades para aquisição de casas e terrenos junto à Codhab "sem fila e burocracia", de acordo com as investigações; os suspeitos cobravam até R$ 15 mil das vítimas para efetivar o negócio, que era divulgado por meio de propaganda informal; eles forneciam documentos falsos para a compra das habitações e operavam em diversos endereços

A Polícia Civil do Distrito Federal cumpria 19 mandados de prisão temporárias e 14 de condução coercitiva contra suspeitos de participar de uma quadrilha que fraudava programas habitacionais do governo local; o grupo oferecia facilidades para aquisição de casas e terrenos junto à Codhab "sem fila e burocracia", de acordo com as investigações; os suspeitos cobravam até R$ 15 mil das vítimas para efetivar o negócio, que era divulgado por meio de propaganda informal; eles forneciam documentos falsos para a compra das habitações e operavam em diversos endereços (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - A Polícia Civil do Distrito Federal cumpria, nesta quinta-feira (23), 19 mandados de prisão temporárias e 14 de condução coercitiva contra suspeitos de participar de uma quadrilha que fraudava programas habitacionais do governo local. O grupo oferecia facilidades para aquisição de casas e terrenos junto à Codhab "sem fila e burocracia", de acordo com as investigações. Os suspeitos cobravam até R$ 15 mil das vítimas para efetivar o negócio, que era divulgado por meio de propaganda informal. Eles forneciam documentos falsos para a compra das habitações e operavam em diversos endereços. Cerca de 250 policiais civis estão envolvidos na operação, que foi batizada de Lote Fácil. 

O chefe da Coordenação de Repressão aos Crimes contra o Consumidor, à Ordem Tributária e a Fraudes (Corf), Jeferson Lisboa, afirmou a G1 que as investigações começaram há um ano. "Nós já tínhamos aberto inquérito e a Codhab também auxiliou. Ela nos comunicava dos fatos de que estava desconfiando", disse.

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Segundo ele, os suspeitos cometeram diversas irregularidades. "Cada um vai ser indiciado por um crime. Tem estelionato, uso de documento falso, lavagem de dinheiro e organização criminosa", complementou.

Os policiais também cumprem 25 mandados de busca e apreensão. As ações são no Plano Piloto, Riacho Fundo, Recanto das Emas, Santa Maria, Guará, Sobradinho, Taguatinga, Planaltina e Ceilândia.

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