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Brasília

Infecções atingem mais de 2 mil presos na Papuda

A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) informou que o número de presidiários contaminados por doenças infecciosas no Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal, aumentou 202,7% em uma semana, ao passar de 692 para 2.095 em uma semana; a contaminação atinge cinco dos seis prédio do complexo; o Ministério Público (MPDFT) enviou recomendação à SSP-DF para que medidas de combate às doenças sejam cumpridas com rigor

A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) informou que o número de presidiários contaminados por doenças infecciosas no Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal, aumentou 202,7% em uma semana, ao passar de 692 para 2.095 em uma semana; a contaminação atinge cinco dos seis prédio do complexo; o Ministério Público (MPDFT) enviou recomendação à SSP-DF para que medidas de combate às doenças sejam cumpridas com rigor (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) informou que o número de presidiários contaminados por doenças infecciosas no Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal, aumentou 202,7% em uma semana, ao passar de 692 para 2.095 em uma semana. A estatística foi registrada na sexta-feira (21). A contaminação atinge cinco dos seis prédio do complexo.

Na Penitenciária II existem 480 contaminados. O Centro de Internamento e Reeducação tem 168 e o Centro de Progressão Penitenciária, quatro. Segundo a pasta, todos os detentos, doentes e saudáveis, passaram por triagem médica e todos os infectados estão sendo tratados. 

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O Ministério Público (MPDFT) enviou recomendação à SSP-DF para que medidas de combate às doenças sejam cumpridas com rigor no complexo da Papuda, entre estoque de medicamentos para o tratamento, higienização das algemas e mãos dos detentos, e lavagem diária da roupa de cama.

A pasta disse que, apesar do aumento, "não há motivos para suspender as visitas aos detentos", conforme relato do G1. "O fato de um grupo de internos estar com doença de pele não significa que os estabelecimentos prisionais estão passando por um quadro de epidemia", diz a nota do governo.

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