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      Janot pediu busca e apreensão contra Aécio

      Em delação, o ex-senador Delcídio do Amaral afirma que Aécio Neves teria atrasado o envio de documentos do Banco Rural à CPI dos Correios para poder "apagar dados bancários comprometedores" e evitar que a apuração sobre fraudes na instituição levasse a nomes do PSDB; o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, chegou a pedir uma ação de busca e apreensão no Senado, que foi abortada depois que a Casa garantiu que daria acesso irrestrito aos documentos

      Em delação, o ex-senador Delcídio do Amaral afirma que Aécio Neves teria atrasado o envio de documentos do Banco Rural à CPI dos Correios para poder "apagar dados bancários comprometedores" e evitar que a apuração sobre fraudes na instituição levasse a nomes do PSDB; o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, chegou a pedir uma ação de busca e apreensão no Senado, que foi abortada depois que a Casa garantiu que daria acesso irrestrito aos documentos (Foto: Roberta Namour)
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      247 - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, chegou a pedir uma ação de busca e apreensão no Senado para dados para o inquérito que apura a acusação de que o atual presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), atuou para "maquiar" dados da CPI dos Correios, em 2005.

      Segundo reportagem de Daniela Lima, a medida, no entanto, foi abortada depois que o Senado garantiu que daria acesso irrestrito aos documentos.

      Em delação, o ex-senador Delcídio do Amaral afirma que Aécio teria atrasado o envio de documentos do Banco Rural à CPI para poder "apagar dados bancários comprometedores" e evitar que a apuração sobre fraudes na instituição levasse a nomes do PSDB.

      O inquérito sobre o tucano está sob os cuidados do ministro do STF Gilmar Mendes, que chegou a autorizar o pedido, fazendo ressalvas de que a ação fosse discreta e acompanhada por um oficial de justiça do Supremo.

      A operação só não ocorreu porque o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), encaminhou ao Supremo petição dizendo que os documentos eram públicos e estavam à disposição da Justiça (leia aqui).

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