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      Justiça considera mais duas greves ilegais no DF

      O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios considerou ilegais as greves dos servidores da Fundação Hemocentro e do Instituto Médico-Legal, que se iniciaram em 8 de outubro; de acordo com a Justiça, eles devem voltar imediatamente às atividades, sob pena de multa diária de R$ 100 mil ao Sindicato dos Servidores Públicos Civis da Administração Direita, Autarquias, Fundações e Tribunal de Contas do Distrito Federal (Sindireta-DF)

      O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios considerou ilegais as greves dos servidores da Fundação Hemocentro e do Instituto Médico-Legal, que se iniciaram em 8 de outubro; de acordo com a Justiça, eles devem voltar imediatamente às atividades, sob pena de multa diária de R$ 100 mil ao Sindicato dos Servidores Públicos Civis da Administração Direita, Autarquias, Fundações e Tribunal de Contas do Distrito Federal (Sindireta-DF) (Foto: Leonardo Lucena)
      Leonardo Lucena avatar
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      Da Agência Brasília - Em decisão nessa terça-feira (20), o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios considerou ilegais as greves dos servidores da Fundação Hemocentro e do Instituto Médico-Legal, que se iniciaram em 8 de outubro. De acordo com a Justiça, eles devem voltar imediatamente às atividades, sob pena de multa diária de R$ 100 mil ao Sindicato dos Servidores Públicos Civis da Administração Direita, Autarquias, Fundações e Tribunal de Contas do Distrito Federal (Sindireta-DF).

      O tribunal acatou os argumentos do governo de que os serviços ligados a essas atividades correm o risco de entrar em colapso, prejudicando de maneira grave a população.

      Paralisação
      Em 8 de outubro, integrantes de carreiras da administração pública que tiveram a última parcela do reajuste salarial adiado decidiram entrar em greve. Treze estão com as atividades paralisadas. A Justiça já decidiu pela ilegalidade dos movimentos dos profissionais da Saúde, dos professores e dos agentes penitenciários e socioeducativos.

      *Com informações da Procuradoria-Geral do DF

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