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Brasília

Justiça do DF suspende visitas íntimas a traficante Marcinho VP

Com sede no Distrito Federal, o TRF1 suspendeu uma decisão provisória que garantia ao traficante Márcio dos Santos Nepomuceno o direito a visitas íntimas; conhecido como "Marcinho VP", ele é apontado como chefe da maior facção criminosa do Rio e cumpre pena na Penitenciária Federal de Mossoró (RN); após decisão judicial, o criminoso tinha recebido, no último dia 10, o direito a visitas íntimas, mas este tipo de contato  está suspenso desde maio nos quatro presídios de segurança máxima do País – Mossoró (RN), Campo Grande (MS), Catanduvas (PR) e Porto Velho (RO)

Com sede no Distrito Federal, o TRF1 suspendeu uma decisão provisória que garantia ao traficante Márcio dos Santos Nepomuceno o direito a visitas íntimas; conhecido como "Marcinho VP", ele é apontado como chefe da maior facção criminosa do Rio e cumpre pena na Penitenciária Federal de Mossoró (RN); após decisão judicial, o criminoso tinha recebido, no último dia 10, o direito a visitas íntimas, mas este tipo de contato  está suspenso desde maio nos quatro presídios de segurança máxima do País – Mossoró (RN), Campo Grande (MS), Catanduvas (PR) e Porto Velho (RO) (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - O Tribunal Regional Federal da 1ª Região, com sede no Distrito Federal, suspendeu uma decisão provisória que garantia ao traficante Márcio dos Santos Nepomuceno o direito a visitas íntimas. Conhecido como "Marcinho VP", ele é apontado como chefe da maior facção criminosa do Rio de Janeiro e cumpre pena na Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Após decisão judicial, o criminoso tinha recebido, no último dia 10, o direito a visitas íntimas, mas este tipo de contato  está suspenso desde maio nos quatro presídios de segurança máxima do País – Mossoró (RN), Campo Grande (MS), Catanduvas (PR) e Porto Velho (RO).

A suspensão foi pedida em maio pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen), quando uma psicóloga que atuava no presídio de Catanduvas foi assassinada depois de chegar casa. A Polícia Federal suspeita que a morte tenha sido encomendada pelo Primeiro Comando da Capital (PCC), facção carioca rival do Comando Vermelho de Marcinho VP.

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O pedido foi autorizado até junho, e prorrogado por mais 30 dias a pedido do Depen. Até esta sexta-feira (21), a previsão era de que a medida tivesse validade até o próximo dia 28.

Nas últimas décadas, o nome "Marcinho VP" foi usado por dois traficantes que atuavam no Rio. Nos anos 1990, o criminoso Márcio Amaro de Oliveira ficou "famoso" com o mesmo apelido ao atuar em parceria com cineastas na favela Dona Marta, em Botafogo. Preso em 2003, ele foi estrangulado em Bangu III dois meses depois e morreu.

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