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      Justiça marca audiência de conciliação sobre greves no transporte público

      O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) marcou para segunda-feira, 1° de junho, audiência de conciliação entre as cinco empresas de transporte que atuam no Distrito Federal e os rodoviários; o encontro será para discutir as paralisações da categoria feitas em desacordo com a legislação; motoristas e cobradores interromperam o serviço por quatro horas e deixaram cerca de 1,5 milhão de passageiros desassistidos

      O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) marcou para segunda-feira, 1° de junho, audiência de conciliação entre as cinco empresas de transporte que atuam no Distrito Federal e os rodoviários; o encontro será para discutir as paralisações da categoria feitas em desacordo com a legislação; motoristas e cobradores interromperam o serviço por quatro horas e deixaram cerca de 1,5 milhão de passageiros desassistidos (Foto: Leonardo Lucena)
      Leonardo Lucena avatar
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      Da Agência Brasília

      O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 10ª Região marcou para segunda-feira, 1° de junho, às 14 horas, audiência de conciliação entre as cinco empresas de transporte que atuam no Distrito Federal e os rodoviários. O encontro será para discutir as paralisações da categoria feitas em desacordo com a legislação. Ontem (27), motoristas e cobradores interromperam o serviço por quatro horas e deixaram cerca de 1,5 milhão de passageiros desassistidos.

      A Lei nº 7.783, de 28 de junho de 1989, prevê que, em serviços essenciais — como no caso do transporte público —, as entidades sindicais comuniquem, obrigatoriamente, a paralisação com antecedência mínima de 72 horas. "Estamos confiantes de que essa conciliação consiga evitar a greve", diz o secretário de Mobilidade, Carlos Tomé. A categoria quer reajuste salarial de 20%, valor acima do qual as empresas garantem poder pagar — 8,34%. Os rodoviários têm assembleia marcada para domingo (31), às 9 horas, no Conic, com indicativo de greve.

      Para o governo, as reivindicações dos rodoviários devem ser negociadas entre empresa e empregado sem que haja prejuízo à população. "Nós estamos acompanhando o assunto de perto, pois não queremos que a comunidade seja surpreendida com falta de transporte público", informa Tomé.

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