Maia adia para agosto depoimento que daria à PF
Presidente da Câmara e primeiro na linha de sucessão presidencial, Rodrigo Maia (DEM-RJ), conseguiu adiar o depoimento que prestaria nesta quarta-feira (12) à Polícia Federal no âmbito de um dos inquéritos abertos contra ele para apurar o recebimento de propina da empreiteira Odebrecht; depoimento foi remarcado para agosto
247 - O presidente da Câmara e primeiro na linha de sucessão presidencial, Rodrigo Maia (DEM-RJ), conseguiu adiar o depoimento que prestaria nesta quarta-feira (12) à Polícia Federal no âmbito de um dos inquéritos abertos contra ele para apurar o recebimento de propina da empreiteira Odebrecht. O depoimento foi remarcado para agosto.
O advogado de Maia, Danilo Bonfim, pediu o adiamento do depoimento após a Polícia Federal solicitar ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin mais 60 dias para concluir as investigações.
O parlamentar responde a dois inquéritos por corrupção passiva e lavagem de dinheiro abertos contra ele a partir de delações premiadas de executivos da Odebrecht.
Maia é suspeito de ter recebido R$ 100 mil para ajudar a provar uma Medida Provisória que beneficiou a Brasken, petroquímica do grupo Odebrecht.
Juntamente com ele, os senadores Romero Jucá e Renan Calheiros, além do deputado Lúcio Vieira Lima, todos do PMDB, também são investigados no mesmo inquérito.
Maia também é investigado pela suspeita de ter recebido dinheiro para campanhas eleitorais por meio de caixa 2.
Em outro inquérito, o democrata é suspeito de ter recebido R$ 1 milhão para aprovar uma Medida Provisória que beneficiou a empreiteira OAS.
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