MP faz 3ª fase de operação para apurar fraudes na Cruz Vermelha
O Ministério Público do Distrito Federal realiza a terceira fase da Operação Genebra, que investiga fraudes envolvendo a contratação da Organização Social Cruz Vermelha de Petrópolis para gerir duas UPAs em 2010; esta fase etapa da operação apura se a sede nacional da entidade sabia das irregularidades
Brasília 247 - O Ministério Público do Distrito Federal realiza nesta quarta-feira (23) a terceira fase da Operação Genebra, que investiga fraudes envolvendo a contratação da Organização Social Cruz Vermelha de Petrópolis para gerir duas UPAs em 2010. Esta fase etapa da operação apura se a sede nacional da entidade sabia das irregularidades.
São cumpridos quatro mandados de busca e apreensão um deles em Brasília, na casa do ex-secretário de Saúde Joaquim Barros, e três no Rio de Janeiro. "Tudo o que foi feito está dentro da lei. Eu assinei o contrato, quem pagou foi minha sucessora. Tudo o que aconteceu fazia parte do plano do governo. Sou um cara sério, pode olhar no meu imposto de renda que nada mudou e eu não fiz nada de errado", disse Barros. Seu relato foi publicado no G1.
A Justiça também determinou duas conduções coercitivas, quando a pessoa é levada a depor). Os alvos são os dirigentes da Cruz Vermelha nacional e estadual do Rio de Janeiro: o casal Luiz Alberto Lemos Sampaio e Rosely Pimentel Sampaio. Foram apreendidos telefones celulares, computadores, documentos e pendrives.
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