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Brasília

Mulheres protestam em frente ao STF para defender Lula e a democracia

Um grupo de mulheres fizeram uma manifestação em frente do STF contra a condenação sem provas do ex-presidente Lula pelo TRF4, sediado em Porto Alegre; segundo o manifesto das “Mulheres Com Lula”, tem havido uma recorrente violação do Estado Democrático de Direito, com ações arbitrárias praticadas contra  Lula e sua família; “Protestamos conscientes de não haver qualquer prova de cometimento de crime pelo ex-presidente, mas apenas iniciativas precárias e recorrentes de obter sua condenação a qualquer custo”, diz o texto.

Um grupo de mulheres fizeram uma manifestação em frente do STF contra a condenação sem provas do ex-presidente Lula pelo TRF4, sediado em Porto Alegre; segundo o manifesto das “Mulheres Com Lula”, tem havido uma recorrente violação do Estado Democrático de Direito, com ações arbitrárias praticadas contra  Lula e sua família; “Protestamos conscientes de não haver qualquer prova de cometimento de crime pelo ex-presidente, mas apenas iniciativas precárias e recorrentes de obter sua condenação a qualquer custo”, diz o texto. (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - Um grupo de mulheres fizeram nesta segunda-feira (19) uma manifestação em frente do Supremo Tribunal Federal (STF) contra a condenação sem provas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo Tribunal Regional Federal da Quarta Região (TRF4), sediado em Porto Alegre. 

De acordo com o manifesto das “Mulheres Com Lula” que está sendo escrito à várias mãos, nos últimos tempos, tem havido uma recorrente violação do Estado Democrático de Direito, com ações arbitrárias praticadas contra  Lula e sua família. Tal violação, segundo o documento, atinge frontalmente o povo e fere a frágil democracia brasileira. “Protestamos conscientes de não haver qualquer prova de cometimento de crime pelo ex-presidente, mas apenas iniciativas precárias e recorrentes de obter sua condenação a qualquer custo”, diz o texto.

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A presidente do PT-DF, deputada Erika Kokay (PT-DF), afirmou que este movimentocarrega muito simbolismo, porque, segundo ela, ao retirar a mordaça, as mulheres se colocam em movimento e dizem à sociedade “é preciso cuidar da democracia que está no pelourinho do País”.

De acordo com a parlamentar, o Brasil vive um momento de golpe que se expressa de várias formas. “Todos os dias a gente vê a roupa que se põe no golpe. Ora o golpe veste paletó, outra ele veste farda e ora ele veste toga. E o golpe está se vestindo e beijando a nossa face, arrancando o pão da mesa do trabalhador”, denunciou Erika Kokay.

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A deputada observou ainda que nesse processo todo é fácil verificar que a elite brasileira nunca se conformou com a inexistência de “casas grandes e senzalas”, que nunca suportou o “vigor dos quilombos”. “Por isso, eles têm tanto medo de Luiz Inácio Lula da Silva, que está sendo brutalmente perseguido”.

Lembrou a parlamentar que o mesmo golpe que tirou Dilma Rousseff da Presidência da República sem que ela tivesse praticada nenhum crime, é também o golpe que está condenado o ex-presidente Lula sem crime e sem prova.

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“Só que o povo brasileiro sai às ruas e aproveita o momento de carnaval para dizer que não somos e nem seremos servos”, enfatizou Erika Kokay.

*Com informações do PT na Câmara

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