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Brasília

Para Maia, política tradicional só terá chance com reformas

Para Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara, a política tradicional - PSDB, PMDB, DEM, para citar apenas os principais partidos da coligação governista - "só terá espaço na eleição presidencial de 2018 se as reformas econômicas forem aprovadas"; na opinião do deputado, nomes como o do deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ), um extremista de direita, passam a ter muita chance na sucessão, "se o sistema e a democracia representativa não derem uma resposta"

Rodrigo Maia  (Foto: Giuliana Miranda)
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Brasília 247 - Na opinião do presidente reeleito da Câmara dos deputados, Rodrigo Maia, a política tradicional - PSDB, PMDB, DEM, para citar apenas os principais partidos da coligação governista - "só terá espaço na eleição presidencial de 2018 se as reformas econômicas forem aprovadas". Para Maia, nomes como o do deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ), um extremista de direita, passam a ter muita chance na sucessão, "se o sistema e a democracia representativa não derem uma resposta".

As informações são de reportagem do Valor.

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"Já depois do Carnaval, o deputado pretende colocar em votação o projeto da terceirização, que dormita há décadas numa comissão da Câmara. Vai também acelerar a proposta do governo para flexibilizar as relações trabalhistas, que considera "tímido". Diz que a Justiça do Trabalho é um entrave e cita sobre isso um projeto que terá de votar, nos próximos dias, sobre a regulamentação da gorjeta do garçom. "A Justiça trabalhista é contra o trabalho".

O presidente da Câmara, no entanto, acredita que o governo deve ir um pouco mais devagar na reforma da Previdência: nem votar após 11 sessões da Casa, velocidade da proposta de emenda à Constituição (PEC) do Teto de Gastos que o governo quer replicar agora, nem depois de 40 sessões, como pede a oposição. Para Maia, há um desequilíbrio na comissão especial que trata do tema. 'A oposição não tem [no plenário] os votos que hoje tem na comissão. Acho que o governo terá muito mais votos que a representação lá faz crer'."

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