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Parte dos ônibus voltam a circular no DF

Rodoviários da Marechal suspenderam a greve por atrasos salariais e voltaram a rodar em sete regiões administrativas do Distrito Federal depois de serem pagos; segundo a autarquia, foram pagos à Marechal R$ 3,528 milhões; enquanto a Pioneira recebeu R$ 3,564 milhões; a Pioneira disse, no entanto, que a verba não é o suficiente para pagar os funcionários; DFTrans afirmou que o valor é suficiente e que as dívidas são de contratos irregulares feitos no último ano

Rodoviários da Marechal suspenderam a greve por atrasos salariais e voltaram a rodar em sete regiões administrativas do Distrito Federal depois de serem pagos; segundo a autarquia, foram pagos à Marechal R$ 3,528 milhões; enquanto a Pioneira recebeu R$ 3,564 milhões; a Pioneira disse, no entanto, que a verba não é o suficiente para pagar os funcionários; DFTrans afirmou que o valor é suficiente e que as dívidas são de contratos irregulares feitos no último ano (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - Rodoviários da Marechal suspenderam a greve por atrasos salariais e voltaram a rodar em sete regiões administrativas do Distrito Federal no final da manhã desta sexta-feira (6) depois de serem pagos. O DFTrans (Transporte Urbano do Distrito Federal) informou que fez o repasse para todas as operadoras e cooperativas do sistema ainda nesta quinta-feira (5).

Segundo a autarquia, foram pagos à Marechal R$ 3,528 milhões, enquanto a Pioneira recebeu R$ 3,564 milhões. Como a verba já foi repassada, a questão deve ser resolvida entre os empresários e os empregados.

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A paralisação prejudicou 500 mil pessoas, quase 20% da população da capital do país. O diretor do DFTrans, Clóvis Barbará, declarou que todas as organizações receberam em dia.

A Marechal pagou os funcionários pela manhã. A entidade tem 464 veículos e atende Águas Claras, Ceilândia, Gama, Recanto das Emas, Samambaia, Taguatinga e Vicente Pires. Já a Pioneira, dona de 625 ônibus, informou que recebeu o repasse, mas não em quantia suficiente para quitar os salários dos funcionários.

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"Vale lembrar que ainda não são cobradas passagens dos usuários do BRT desde o início da operação, o que causa um déficit ainda maior. A empresa enviou ao banco a folha de pagamento e aguarda o repasse do governo para efetuar o pagamento dos rodoviários", afirmou a empresa em nota.

Como consequência, moradores de parte do Gama, Santa Maria, São Sebastião, Paranoá, Itapoã, Varjão e Park Way continuam prejudicados. Motoristas têm salário-base de R$ 1.928 e cobradores, de R$ 1.008. O valor do tíquete-alimentação é o mesmo: R$ 417.

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O DFTrans afirmou que o valor é suficiente e que as dívidas são de contratos irregulares feitos no último ano.

*Com Agência Brasília

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