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Brasília

Pimenta se solidariza a Altman e diz que investigação da PF não é iniciativa do governo

Ministro explicou que a PF agiu após requisição do MPF e que sua posição é a mesma do PT, ou seja, a de que o jornalista é vítima de abuso judicial

Paulo Pimenta e Breno Altman (Foto: ABR | Reprodução)
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247 - O ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, Paulo Pimenta (PT), em entrevista à TV 247 neste domingo (31), prestou solidariedade ao jornalista Breno Altman, editor do Opera Mundi, e afirmou que o inquérito aberto pela Polícia Federal (PF) contra ele não é iniciativa do governo Lula (PT) e nem mesmo da própria corporação.

Segundo explicou o ministro, a abertura do inquérito partiu de um requerimento feito por um procurador federal e, portanto, a PF não poderia se negar a atender o pedido. "Se trata de uma representação do Ministério Público Federal. Não é uma investigação da Polícia Federal. O MPF determinou que a PF instaurasse um inquérito. É um detalhe importante. A Conib (Confederação Israelita do Brasil) fez uma representação ao MPF e o MPF tem competência legal e institucional para requisitar esse tipo de ação da PF. (...) A Polícia Federal não abriu nenhuma investigação. Ela foi instada. O Ministério Público Federal recebeu uma representação da Conib e requisitou à Polícia Federal que instaurasse um inquérito. Não cabe à Polícia Federal, nesse primeiro momento, decidir se faz ou não. Ela foi determinada. (...) Não estamos falando aqui da instituição Ministério Público Federal. Um procurador federal, dentro da atribuição legal que ele tem, requereu à Polícia Federal a instalação dessa investigação. Isso não é também uma opinião da instituição Ministério Público Federal. Essa é uma prerrogativa constitucional, legal, que o Ministério Público tem. Se trata da iniciativa de um procurador do Ministério Público".

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O ministro disse estar acompanhando o caso e contou que até mesmo já conversou com Altman. Pimenta afirmou que sua posição pessoal em relação ao episódio é a mesma da presidente do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), e do partido, ou seja, de que se trata de abuso judicial contra o jornalista. "A presidenta Gleisi foi muito firme ontem. Nós vamos tratar as questões de modo institucional. No momento oportuno a gente vai poder expressar uma opinião. Nesse momento, a gente está acompanhando o assunto de modo institucional e a nossa opinião de mérito sobre a questão, a minha em particular, é a opinião que foi expressa pela presidenta Gleisi".

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