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Brasília

Posse de Lula terá segurança reforçada por receio de tumultos bolsonaristas e da extrema direita

Esquema de segurança envolverá cerca de 700 policiais federais, esquadrão antibombas, agentes à paisana, snipers e barreiras antidrones, além de linhas de revista

Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Reuters)
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Sputnik - Hoje (1º), a equipe do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu com as forças policias do Distrito Federal para discutir detalhes do planejamento da segurança envolvendo a posse presidencial, em 1º de janeiro, e a diplomação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), marcada para 12 de dezembro.

De acordo com o jornal O Globo, a estratégia de segurança será forte e ampla, principalmente devido aos protestos que ainda acontecem pedindo a anulação das eleições. A posse contará com um grande esquema envolvendo cerca de 700 policiais federais, esquadrão antibombas, agentes à paisana, snipers e barreiras antidrones, relata a mídia.

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Segundo o secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Júlio Danilo Ferreira, a Esplanada dos Ministérios será fechada e o acesso a caminhões será bloqueado. Além disso, o plano inclui ao menos três "linhas de revista" de participantes da cerimônia. Uma delas será montada na altura da Catedral de Brasília. As outras ficarão atrás dos prédios que abrigam os ministérios.

Durante o evento, também será utilizado um equipamento que neutraliza o sinal de drones e impede sobrevoos na área, o qual será acionado na Esplanada dos Ministérios, principalmente durante o tradicional desfile do presidente eleito no Rolls-Royce conversível da presidência. O aparelho só será desligado nos momentos em que a equipe de segurança estiver realizando vigilância aérea da multidão.

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"Se tiver algum drone intruso voando nesse instante, imediatamente será baixado. Vamos detectar e a pessoa será criminalizada. Usamos esse sistema no Sete de Setembro e funcionou muito bem. Vamos utilizar o mesmo mecanismo", explicou Ferreira ouvido pela mídia. 

Entretanto, durante a diplomação de Lula no TSE, o esquema de segurança será mais restrito: os policiais consideram que a arquitetura do prédio da Corte Eleitoral oferece maior proteção e menor potencial de riscos do que o espaço aberto da Esplanada.

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Para esse evento no TSE, as equipes de segurança cuidarão da organização do trânsito, do dimensionamento do público esperado e de um plano de direcionamento a hospitais de pessoas que eventualmente tenham de ser socorridas durante o evento.

Além disso, farão um monitoramento nas redes sociais e em grupos de mensagens de aplicativos de eventuais ameaças, diz o jornal.

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Ferreira também aponta que até o momento "nenhuma ameaça maior foi identificada", no entanto, os atos contra a chegada de Lula à presidência ainda acontecem pelo país e no Twitter a frase que virou hashtag "não vai subir a rampa" tem tido bastante postada.

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