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Professores decidem continuar em greve

Após reunião em acordo com o GDF (foto), professores da rede pública de ensino do Distrito Federal decidiram continuar a paralisação; a categoria não aceitou a proposta apresentada pelo governo de pagamento de até R$ 100 milhões, de acordo com a disponibilidade dos caixas do governo

Após reunião em acordo com o GDF (foto), professores da rede pública de ensino do Distrito Federal decidiram continuar a paralisação; a categoria não aceitou a proposta apresentada pelo governo de pagamento de até R$ 100 milhões, de acordo com a disponibilidade dos caixas do governo (Foto: Leonardo Lucena)

Brasília 247 - Em greve desde o dia 15 de março, professores da rede pública de ensino do Distrito Federal decidiram continuar a paralisação, após não aceitar a proposta apresentada pelo governo de pagamento de até R$ 100 milhões, de acordo com a disponibilidade dos caixas do governo. 

O Executivo propôs aos servidores o pagamento e informou que esse valor abrangeria, por exemplo, a quitação de licenças-prêmio, mas não inclui aumento de auxílio-alimentação ou saúde, reivindicação da categoria.

Os servidores reivindicam o pagamento da quarta parcela do reajuste salarial, prometida pelo governo Agnelo (PT-DF), que deveria ter sido paga em outubro do ano passado. Mas o atual GDF disse não ter condições financeiras de arcar com o reajuste reivindicado pelos professores.

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal decretou a ilegalidade da greve, no último dia 27. A decisão estabelece o corte dos dias faltados. Em caso de descumprimento, a multa prevista é de R$ 100 mil por dia.