Protógenes é condenado no STF por violar sigilo
Ele foi condenado a dois anos e seis meses de prisão, convertidos em prestação de serviços comunitários e também na proibição de sair de casa durante os fins de semana; o parlamentar também perdeu o cargo na PF e pagará multa; de acordo com a sentença, ele vazou dados da Operação Satiagraha para a Rede Globo
247 - O deputado Protógenes Queiroz (PCdoB/SP) foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal a dois anos e seis meses de prisão. O motivo: violação de sigilo funcional na Operação Satiagraha, que prendeu personagens como o banqueiro Daniel Dantas, o financista Naji Nahas e o ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta, já falecido.
A penal, no entanto, foi convertida em prestação de serviços comunitários e também na proibição de sair de casa durante os fins de semana. A pena mais dura, no entanto, foi a perda do cargo de delegado federal. Como não conseguiu se reeleger, Protógenes pretendia retomar o trabalho na instituição.
De acordo com o STF, Protógenes avisou dois profissionais da Globo – o repórter Cesar Tralli e o cinegrafista Robson Cerântula – sobre os horários em que ocorreriam as prisões.
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