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      PSDB-DF alega não apoiar mobilização por impeachment de Dilma

      Partido afirma que cedeu o espaço físico para a reunião, mas não deu qualquer suporte ou apoio institucional à iniciativa do deputado distrital eleito Raimundo Ribeiro (PSDB); na noite da última segunda-feira (3), o tucano convocou um encontro para discutir supostas “fraudes nas urnas” nas últimas eleições e a possibilidade de um “pedido de impeachment” contra a presidente reeleita

      Partido afirma que cedeu o espaço físico para a reunião, mas não deu qualquer suporte ou apoio institucional à iniciativa do deputado distrital eleito Raimundo Ribeiro (PSDB); na noite da última segunda-feira (3), o tucano convocou um encontro para discutir supostas “fraudes nas urnas” nas últimas eleições e a possibilidade de um “pedido de impeachment” contra a presidente reeleita (Foto: Leonardo Araújo)
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      Brasília 247 - Na noite da última segunda-feira (3), o tucano Raimundo Ribeiro, eleito deputado distrital, convocou uma reunião para discutir supostas “fraudes nas urnas” nas últimas eleições e a possibilidade de um “pedido de impeachment” contra a presidente reeleita Dilma Rousseff (PT).

      Embora o evento tenha ocorrido em espaço cedido pelo PSDB do Distrito Federal, a assessoria do partido esclareceu, por meio de nota, que "não convocou e nem apóia manifestação nenhuma para o impeachment da presidente Dilma". O encontro promovido foi uma iniciativa particular de Ribeiro, que não contou com qualquer suporte institucional da legenda, a não ser a sessão dos espaço físico, serviço oferecido a todos os filiados.

      Ontem (4), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou ao PSDB pedido para formar uma comissão com especialistas de partidos políticos para realizar uma auditoria nas eleições presidenciais deste ano. No entanto, o tribunal autorizou aos tucanos todos os dados solicitados – como o acesso aos programas utilizados nas urnas eletrônicas, aos sistemas de totalização de votos e os boletins de urna emitidos depois das eleições. Segundo o tribunal, essas informações são públicas e podem ser acessadas por qualquer legenda. Com os dados em mãos, a agremiação de Aécio Neves, o candidato derrotado, poderá fazer sua própria análise da votação.

      Leia a matéria publicada na segunda-feira, 03/11/2014

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