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      Quebra de sigilo de Dirceu atinge até STF e Congresso

      Além de incluir o Planalto na investigação sobre suspeita de uso de celular por José Dirceu dentro da Papuda, solicitação de rastreamento feita pela promotora Márcia Milhomens Sirotheau Corrêa atinge também antenas que cobrem as sedes do Executivo, do Legislativo e do Judiciário; abusos são fruto da decisão do presidente do STF, Joaquim Barbosa, e do juiz Bruno Ribeiro de não avaliar pedido de trabalho já recomendado pelo Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, que rejeita necessidade de qualquer diligência  

      Além de incluir o Planalto na investigação sobre suspeita de uso de celular por José Dirceu dentro da Papuda, solicitação de rastreamento feita pela promotora Márcia Milhomens Sirotheau Corrêa atinge também antenas que cobrem as sedes do Executivo, do Legislativo e do Judiciário; abusos são fruto da decisão do presidente do STF, Joaquim Barbosa, e do juiz Bruno Ribeiro de não avaliar pedido de trabalho já recomendado pelo Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, que rejeita necessidade de qualquer diligência   (Foto: Roberta Namour)
      Roberta Namour avatar
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      247 – O Congresso Nacional e até o Supremo Tribunal Federal também estão na mira do pedido de quebra de sigilo telefônico feito pela promotora Márcia Milhomens Sirotheau Corrêa para investigar suspeitas de uso de celular por José Dirceu dentro da Papuda.

      A promotora do Ministério Público do Distrito Federal, que escondeu do STF a intenção de rastrear ligações feitas a partir do Palácio do Planalto, mencionou coordenadas geográficas como alvo da investigação que abrangem também toda a área da praça dos Três Poderes, incluindo sedes do Executivo, do Legislativo e do Judiciário.

      A manobra que tentava dissimular a investigação no Planalto foi denunciada em petição do advogado Jose Luiz de Oliveira Lima ao presidente do Supremo.

      O pedido foi feito em mais um capítulo da perseguição ao ex-ministro, que vem sendo liderada pelos juízes Joaquim Barbosa e Bruno Ribeiro para impedi-lo de trabalhar e de cumprir pena no regime semiaberto, ao qual foi condenado.

      Ontem, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, pediu ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, parecer sobre a solicitação da promotora do Ministério Público do Distrito Federal (MP).

      Leia aqui a reportagem de Natuza Nery sobre o assunto.

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