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      Reeleito, Aécio dissimula: "não somos golpistas"

      Reconduzido à presidência nacional do PSDB, o senador Aécio Neves (MG) negou que os tucanos queiram dar um golpe para tirar a presidente Dilma do poder; no entanto, ele sugere a antecipação do fim do mandato da petista; "Não somos golpistas. O que existe hoje é uma ausência de governo", afirmou; principais aliados de Aécio, o senador Cássio Cunha Lima e o deputado Carlos Sampaio já pregam abertamente a renúncia ou o impeachment da presidente; ainda assim, Aécio dissimula e diz que "o Judiciário faz felizmente o seu papel e isso é muito relevante"; "As instituições no Brasil funcionam e funcionam muito bem e nosso papel é não permitir que elas sejam atacadas ou constrangidas", completa

      Reconduzido à presidência nacional do PSDB, o senador Aécio Neves (MG) negou que os tucanos queiram dar um golpe para tirar a presidente Dilma do poder; no entanto, ele sugere a antecipação do fim do mandato da petista; "Não somos golpistas. O que existe hoje é uma ausência de governo", afirmou; principais aliados de Aécio, o senador Cássio Cunha Lima e o deputado Carlos Sampaio já pregam abertamente a renúncia ou o impeachment da presidente; ainda assim, Aécio dissimula e diz que "o Judiciário faz felizmente o seu papel e isso é muito relevante"; "As instituições no Brasil funcionam e funcionam muito bem e nosso papel é não permitir que elas sejam atacadas ou constrangidas", completa (Foto: Leonardo Lucena)
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      Brasília 247 – Reconduzido à presidência nacional do PSDB, o senador Aécio Neves (MG) evitou falar em tentativa de golpe por parte dos tucanos para tirar a presidente Dilma Rousseff (PT) do poder. De acordo com o parlamentar, "não cabe ao PSDB antecipar a saída de presidente da República".

      "Não somos golpistas. O que existe hoje é uma ausência de governo. E se a presidente não assume as suas responsabilidades, se ela as terceiriza, cada vez mais este sentimento de vácuo vai grassando, vai se espalhando pela sociedade brasileira", afirmou o congressista, neste domingo (5), durante a convenção nacional do PSDB, em Brasília.

      O ex-presidenciável afirmou que uma eventual saída da presidente Dilma em consequência de possível rejeição de contas do seu governo por parte do Tribunal de Contas da União (TCU) e identificação de irregularidades na prestação de contas eleitorais por parte do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) dependerá muito mais dessas instituições do que do PSDB. 

      "Mas o sentimento que eu tenho, e falo em meu nome, é que nós já não temos mais um governo no país", acrescentou Aécio. "Nós estamos vemos que não existe mais um governo no Brasil. A pauta é construída pelo Congresso Nacional, o Judiciário faz felizmente o seu papel e isso é muito relevante, as instituições no Brasil funcionam e funcionam muito bem e nosso papel é não permitir que elas sejam atacadas ou constrangidas", disparou.

      Em seu pronunciamento, Aécio disse que "não existe um partido político hoje no Brasil mais pronto e preparado para conduzir o destino desse país, e mais rapidamente possível corrigir os equívocos desse governo, do que o PSDB".

      "A nossa unidade e a nossa coragem para enfrentar os desafios serão as duas palavras mágicas que vão nos acompanhar daqui até o desfecho de todo este processo", afirmou. "Somos já maioria no amplo seio da população Brasileira".

       

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