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      Retração da economia local foi de 1,6% no terceiro trimestre

      A economia de Brasília sofreu redução de 1,6% no terceiro trimestre de 2016 em relação ao mesmo período de 2015; os três grandes setores apresentaram recuo: agropecuária (-3,7%), indústria (-2,6%) e serviços (-1,5%); os dados são do Índice de Desempenho Econômico do Distrito Federal (Idecon-DF), divulgado pela Codeplan, na sede da empresa pública

      A economia de Brasília sofreu redução de 1,6% no terceiro trimestre de 2016 em relação ao mesmo período de 2015; os três grandes setores apresentaram recuo: agropecuária (-3,7%), indústria (-2,6%) e serviços (-1,5%); os dados são do Índice de Desempenho Econômico do Distrito Federal (Idecon-DF), divulgado pela Codeplan, na sede da empresa pública (Foto: Leonardo Lucena)
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      VINÍCIUS BRANDÃO, DA AGÊNCIA BRASÍLIA - A economia de Brasília sofreu redução de 1,6% no terceiro trimestre de 2016 em relação ao mesmo período de 2015. Os três grandes setores apresentaram recuo: agropecuária (-3,7%), indústria (-2,6%) e serviços (-1,5%). Os dados são do Índice de Desempenho Econômico do Distrito Federal (Idecon-DF), divulgado pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan) nesta quarta-feira (21), na sede da empresa pública.

      O comportamento da economia local, todavia, foi menos recessivo que o do Brasil, que teve retração de 2,9% para o produto interno bruto trimestral, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No contexto nacional, agropecuária registrou queda de 6,0%, indústria de 2,9% e serviços de 2,2%.

      Essa é a sétima vez consecutiva que a taxa do Idecon-DF apresenta valores negativos. A medição é feita a cada três meses desde 2012.

      Segundo o levantamento, os problemas de desempenho refletem os efeitos do desemprego, da redução da renda dos trabalhadores, dos juros elevados e da alta taxa de inflação. A pesquisa cita a Pesquisa de Emprego e Desemprego do DF (PED-DF), que indica que a taxa de desemprego aumentou de 14,6% em setembro de 2015 para 18,4% no mesmo mês deste ano.

      Também houve redução no rendimento dos ocupados (-4,6%), dos assalariados (-1,1%) e dos autônomos (17,4%) entre agosto de 2015 e agosto de 2016.

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