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Brasília

Rosa Weber arquiva pedido para Dilma explicar uso da palavra “golpe”

Ministra do Supremo Tribunal Federal determinou o arquivamento da interpelação criminal aberta por ela contra a presidente eleita Dilma Rousseff por ela afirmar em discursos que o processo de impeachment é um "golpe de estado"; em resposta ao questionamento, o advogado José Eduardo Cardozo, que defende a presidente, afirmou que o processo de impeachment seria um golpe porque as condutas que são imputadas como crimes de responsabilidade não são atos ilícitos que atentam contra a Constituição; "O nome que se dá a uma ruptura institucional e democrática como esta, na ciência política, é 'golpe de Estado'", afirmou

Ministra do Supremo Tribunal Federal determinou o arquivamento da interpelação criminal aberta por ela contra a presidente eleita Dilma Rousseff por ela afirmar em discursos que o processo de impeachment é um "golpe de estado"; em resposta ao questionamento, o advogado José Eduardo Cardozo, que defende a presidente, afirmou que o processo de impeachment seria um golpe porque as condutas que são imputadas como crimes de responsabilidade não são atos ilícitos que atentam contra a Constituição; "O nome que se dá a uma ruptura institucional e democrática como esta, na ciência política, é 'golpe de Estado'", afirmou (Foto: Aquiles Lins)
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247 - A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o arquivamento da interpelação criminal aberta por ela contra a presidente eleita Dilma Rousseff por ela afirmar em discursos que o processo de impeachment movido contra ela é um "golpe de estado".

A ministra Rosa Weber determinou o prazo de 10 dias para Dilma responder por que considera o impeachment um golpe. Em resposta, o advogado José Eduardo Cardozo, que defende a presidente, afirmou que o processo de impeachment seria um golpe porque as condutas que são imputadas como crimes de responsabilidade não são atos ilícitos que atentam contra a Constituição.

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Além disso, Cardozo afirma que a ofensa a Constituição, que seria demonstrada pela opinião de juristas, economistas e técnicos em contabilidade pública, revela que a se consumar o impeachment de uma Presidenta eleita por 54 milhões de brasileiros, sem uma "verdadeira" justa causa para tanto, representa uma ruptura institucional e democrática. "E o nome que se dá a uma ruptura institucional e democrática como esta, na ciência política, é 'golpe de Estado'", afirmou.

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