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      Servidores questionam parcelamento de salário

      Após o governo do Distrito Federal anunciar o parcelamento de salários do funcionalismo público, o presidente do Sindicato dos Médicos (SindMédico), Gutemberg Fialho, afirmou que a categoria entrará na Justiça contra a medida; de acordo com a Secretaria de Planejamento, 22% do funcionalismo público terá os salários parcelados; é o grupo que recebe mais de R$ 7,5 mil mensais.; a porcentagem representa 44.953 servidores; "A gente recebe essa notícia com indignação e revolta. Em quase três anos de governo, ele [Rollemberg] não conseguiu aumentar a arrecadação, não diminuiu a evasão fiscal e nem a eficácia tributária, e manteve a renúncia fiscal em algumas atividades econômicas"

      Após o governo do Distrito Federal anunciar o parcelamento de salários do funcionalismo público, o presidente do Sindicato dos Médicos (SindMédico), Gutemberg Fialho, afirmou que a categoria entrará na Justiça contra a medida; de acordo com a Secretaria de Planejamento, 22% do funcionalismo público terá os salários parcelados; é o grupo que recebe mais de R$ 7,5 mil mensais.; a porcentagem representa 44.953 servidores; "A gente recebe essa notícia com indignação e revolta. Em quase três anos de governo, ele [Rollemberg] não conseguiu aumentar a arrecadação, não diminuiu a evasão fiscal e nem a eficácia tributária, e manteve a renúncia fiscal em algumas atividades econômicas" (Foto: Leonardo Lucena)
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      Brasília 247- Após o governo do Distrito Federal anunciar o parcelamento de salários do funcionalismo público, o presidente do Sindicato dos Médicos (SindMédico), Gutemberg Fialho, afirmou que a categoria entrará na Justiça contra a medida. De acordo com a Secretaria de Planejamento, 22% do funcionalismo público terá os salários parcelados. É o grupo que recebe mais de R$ 7,5 mil mensais. A porcentagem representa 44.953 servidores.

      "A gente recebe essa notícia com indignação e revolta. Em quase três anos de governo, ele [Rollemberg] não conseguiu aumentar a arrecadação, não diminuiu a evasão fiscal e nem a eficácia tributária, e manteve a renúncia fiscal em algumas atividades econômicas", disse ele ao G1, que, depois de pedir levantamento ao executivo sobre o impacto da medida, a Secretaria de Planejamento informou que professores, médicos, enfermeiros, analistas de políticas públicas e de gestão governamental, auditores de controle interno, auditores tributários e procuradores serão os servidores mais afetados.

      Para os quase 45 mil funcionários públicos, o teto de R$ 7,5 mil será depositado no quinto dia útil, como o resto da folha salarial. O que sobrar, independentemente do valor, será pago na semana seguinte.

      O presidente do Sindicato do Comércio Varejista do DF, Edson de Castro, vê o parcelamento com preocupação. "A nossa cidade é formada basicamente por servidores públicos. Se eles não têm pagamento, o comércio para de vender", acrescentou.

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