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Brasília

Sindicato de delegados cobra exoneração do chefe da Polícia Civil do DF

O Sindicato dos Delegados de Polícia do Distrito Federal (Sindepo) divulgou uma nota cobrando a exoneração do diretor-geral da instituição, Eric Seba, porque, de acordo com a instituição, ele não representa a categoria; "Sua subserviência ao governo é atentatória ao cargo e à instituição", diz a nota; Seba disse considerar que esta é "mais uma ação de cunho político, cujo pano de fundo é a questão da paridade [dos salários entre Polícia Civil e Polícia Federal]. A atividade sindical tornou-se um instrumento de politicagem"

O Sindicato dos Delegados de Polícia do Distrito Federal (Sindepo) divulgou uma nota cobrando a exoneração do diretor-geral da instituição, Eric Seba, porque, de acordo com a instituição, ele não representa a categoria; "Sua subserviência ao governo é atentatória ao cargo e à instituição", diz a nota; Seba disse considerar que esta é "mais uma ação de cunho político, cujo pano de fundo é a questão da paridade [dos salários entre Polícia Civil e Polícia Federal]. A atividade sindical tornou-se um instrumento de politicagem" (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - O Sindicato dos Delegados de Polícia do Distrito Federal (Sindepo) divulgou nesta quinta-feira (25) uma nota cobrando a exoneração do diretor-geral da instituição, Eric Seba, porque, de acordo com a instituição, ele não representa a categoria. "Sua subserviência ao governo é atentatória ao cargo e à instituição", diz a nota.

Seba disse ao G1 considerar que esta é "mais uma ação de cunho político, cujo pano de fundo é a questão da paridade [dos salários entre Polícia Civil e Polícia Federal]. A atividade sindical tornou-se um instrumento de politicagem." "Infelizmente, a categoria está sendo levada a acreditar em ações de pouca praticidade para o alcance da recomposição salarial e que possuem exclusivo apelo midiático que só busca trazer aos holofotes quem as patrocina", declarou.

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Ele também frisou que "nunca deixou de lutar pela paridade". "Até construí, com minha equipe técnica e a do governo uma proposta razoável, através da qual a paridade seria paga em três parcelas a partir de primeiro de agosto de 2017, além de outras apresentadas. Todas recusadas, pois os servidores foram levados a tais decisões nas assembleias", acrescentou.

 

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