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Brasília

STF mantém prisão de supostos mandantes do assassinato de Marielle Franco

Decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal foi unânime

Alexandre de Moraes (Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF)
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247 - A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu por unanimidade manter a prisão dos três supostos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol) e do motorista Anderson Gomes, presos no domingo (24) pela Polícia Federal (PF). A decisão acompanha o posicionamento do ministro Alexandre de Moraes. Segundo a CNN Brasil, “ainda que seja bastante improvável que algum ministro mude o voto, apesar da finalização do julgamento, o plenário virtual segue aberto até às 23h59 desta segunda (25)”.

Após a decisão do STF, inicia-se um prazo de 24 horas para que a secretaria judiciária notifique a Câmara dos Deputados sobre a decisão em relação ao deputado federal Chiquinho Brazão (RJ), expulso do partido União Brasil, após ser preso pela Polícia Federal como um dos supostos mandantes do crime.

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Conforme as previsões do Supremo, a notificação à Câmara deverá ocorrer até a tarde da terça-feira (26). Em seguida, está prevista a convocação de uma sessão no plenário da Casa para que os parlamentares votem sobre a prisão de Chiquinho Brazão. A tendência é que a decisão do STF seja referendada pela Câmara dos Deputados. Para isso, serão necessários os votos de pelo menos 257 parlamentares.

No último domingo (24), a Polícia Federal prendeu três suspeitos de serem os mandantes do assassinato de Marielle e do motorista Anderson Gomes, além de tentar matar a assessora Fernanda Chaves, em março de 2018. Entre os presos como supostos mandantes do crime estão o deputado federal Chiquinho Brazão, desligado do União Brasil, e o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) Domingos Brazão. O delegado Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil fluminense, foi preso pela suspeita de acobertar o caso.

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