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Brasília

STF não fará reunião emergencial nesta terça

Presidente da corte, ministro Ricardo Lewandowski, não convocará o plenário do Supremo para discutir o caso do ex-presidente Lula, que pediu a suspensão da decisão do ministro Gilmar Mendes, que anulou sua nomeação como ministro e mandou seu caso para o juiz Sérgio Moro; de acordo com a assessoria de imprensa do ministro, não há possibilidade de haver reunião nesta terça; STF está de recesso nessa semana

Presidente da corte, ministro Ricardo Lewandowski, não convocará o plenário do Supremo para discutir o caso do ex-presidente Lula, que pediu a suspensão da decisão do ministro Gilmar Mendes, que anulou sua nomeação como ministro e mandou seu caso para o juiz Sérgio Moro; de acordo com a assessoria de imprensa do ministro, não há possibilidade de haver reunião nesta terça; STF está de recesso nessa semana (Foto: Gisele Federicce)
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247 – O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, não irá convocar uma reunião extraordinária emergencial na corte nesta terça-feira 21 para discutir o caso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

De acordo com a assessoria de imprensa de Lewandowski, não há possibilidade de haver reunião do plenário nesta terça. O STF está de recesso nessa semana, por conta do feriado da Sexta-Feira Santa, dia 25.

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O 247 noticiou nesta manhã que havia a possibilidade de o presidente do STF convocar o plenário e que o caso de Lula poderia ser uma das pautas. O site da corte divulgou, também nesta manhã, que "as sessões ordinárias da Primeira e da Segunda Turmas do Supremo Tribunal Federal, previstas para esta terça-feira, 22 de março, foram canceladas por determinação da Presidência dos respectivos colegiados", como destacou o jornalista Fernando Brito, do Tijolaço.

A defesa de Lula apresentou neste domingo, junto com um grupo de juristas, um habeas corpus pela suspensão da decisão do ministro Gilmar Mendes, que anulou a nomeação do ex-presidente como ministro da Casa Civil e mandou o caso do petista para o juiz Sérgio Moro, do Paraná. O recurso será relatado pela ministra Rosa Weber.

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