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      Temer: Congresso vota "adequadamente" a reforma política

      Presidente da República em exercício, Michel Temer disse que o Congresso está "agindo adequadamente" na condução da reforma política, que está sendo votada na Câmara; Temer evitou comentar propostas específicas que já foram aprovadas, mas concordou com a manutenção do voto obrigatório e disse que considera uma vitória a chegada da reforma política ao plenário da Casa; "Já foi uma vitória do próprio Congresso Nacional. Acho que há muito tempo se ansiava que se levasse a plenário e pela primeira vez se conseguiu levá-la"

      Presidente da República em exercício, Michel Temer disse que o Congresso está "agindo adequadamente" na condução da reforma política, que está sendo votada na Câmara; Temer evitou comentar propostas específicas que já foram aprovadas, mas concordou com a manutenção do voto obrigatório e disse que considera uma vitória a chegada da reforma política ao plenário da Casa; "Já foi uma vitória do próprio Congresso Nacional. Acho que há muito tempo se ansiava que se levasse a plenário e pela primeira vez se conseguiu levá-la" (Foto: Leonardo Lucena)
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      Luana Lourenço - Repórter da Agência Brasil

      O presidente da República em exercício, Michel Temer, disse hoje (11) que o Congresso Nacional está "agindo adequadamente" na condução da reforma política, que está sendo votada na Câmara. Temer evitou comentar propostas específicas que já foram aprovadas, mas concordou com a manutenção do voto obrigatório e disse que considera uma vitória a chegada da reforma política ao plenário da Casa.

      "Foi muito positiva pelo fato de, pela primeira vez depois de muito tempo, ter chegado ao plenário da Câmara a reforma política. Já foi uma vitória do próprio Congresso Nacional. Acho que há muito tempo se ansiava que se levasse a plenário e pela primeira vez se conseguiu levá-la", disse ele.

      Sobre a manutenção do voto obrigatório, Temer ressaltou que, "conceitualmente", é a favor do voto facultativo, mas aprova a decisão do Congresso de manter o atual sistema. "Confesso que conceitualmente sou a favor do voto facultativo, cada um deve fazer do exercício da cidadania aquilo que acha que deva fazer. No presente momento, a preocupação é que a inexistência do voto obrigatório torne pouco representativo aquele que chegar ao poder. Então acho que, por enquanto, talvez o voto obrigatório seja mais importante."

      Além da manutenção do voto obrigatório, a Câmara aprovou o mandato de cinco anos para todos os cargos eletivos, a mudança na data de posse de presidente e governadores e a redução da idade mínima para candidatos ao Senado, Câmara dos Deputados e governos estaduais.

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