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Terceirizados do GDF paralisam as atividades

Funcionários terceirizados do governo do Distrito Federal entraram em greve em protesto por reajustes salarial e do tíquete-alimentação; a categoria alega que os reajustes não estão sendo pagos há seis meses, conforme acordado; a paralisação afeta limpeza dos órgãos públicos, hospitais e postos de saúde e cozinha das escolas da rede; o aumento salarial combinado em janeiro foi de 9%; quem ganhava R$ 873 passaria a receber R$ 1,5 mil; o tíquete passaria de R$ 20 para R$ 24

Funcionários terceirizados do governo do Distrito Federal entraram em greve em protesto por reajustes salarial e do tíquete-alimentação; a categoria alega que os reajustes não estão sendo pagos há seis meses, conforme acordado; a paralisação afeta limpeza dos órgãos públicos, hospitais e postos de saúde e cozinha das escolas da rede; o aumento salarial combinado em janeiro foi de 9%; quem ganhava R$ 873 passaria a receber R$ 1,5 mil; o tíquete passaria de R$ 20 para R$ 24 (Foto: Leonardo Lucena)

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Brasília 247 - Funcionários terceirizados do governo do Distrito Federal entraram em greve nesta quarta-feira (17) em protesto por reajustes salarial e do tíquete-alimentação. A categoria alega que os reajustes não estão sendo pagos há seis meses, conforme acordado. A paralisação afeta limpeza dos órgãos públicos, hospitais e postos de saúde e cozinha das escolas da rede.

De acordo com o Sindiserviços, as empresas prestadoras de serviços para o governo cujos funcionários aderiram ao ato são a GIE, Juiz de Fora, Real, Servegel e Planalto. O sindicato informou que elas afirmam não ter recebido dinheiro do governo e, como consequência, não podem repassar os reajustes.

O aumento salarial combinado em janeiro foi de 9%. Quem ganhava R$ 873 passaria a receber R$ 1,5 mil. O tíquete passaria de R$ 20 para R$ 24. Ao G1, o diretor de comunicação do Sindiserviços, Antônio de Pádua, afirmou que protocolou um pedido de negociação e reunião com o governo, mas não obteve resposta.

"Ficaremos parados até sermos recebidos, até negociar. Entramos há um tempo com uma ação de cumprimento na Justiça, mas tem audiência marcada para setembro. Isso já é a nossa data base de 2016 e não podemos ficar esse tempo todo sem receber o reajuste", disse.

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