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Brasília

Tijolaço: tucanos tomaram gosto pelo tapetão

Fernando Brito, editor do Tijolaço, critica a iniciativa do PSDB, presidido pelo senador Aécio Neves, de questionar a meta fiscal; "Mesmo nas mãos do Ministro Luiz Fux, a ação tucana tem ridículas chances de prosperar. Dificilmente o Supremo vai se aventurar na usurpação da função do Legislativo", diz ele

Fernando Brito, editor do Tijolaço, critica a iniciativa do PSDB, presidido pelo senador Aécio Neves, de questionar a meta fiscal; "Mesmo nas mãos do Ministro Luiz Fux, a ação tucana tem ridículas chances de prosperar. Dificilmente o Supremo vai se aventurar na usurpação da função do Legislativo", diz ele (Foto: Leonardo Attuch)
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Por Fernando Brito, do Tijolaço

Depois de tentarem anular no tapetão do TSE as eleições, agora os tucanos escrevem a crônica da derrota anunciada na votação do projeto que retira da meta fiscal as isenções de impostos (mais de R$ 80 bilhões, só este ano) da meta de superávit fiscal.

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O objetivo dos tucanos é tão simples quanto asqueroso: fazer a presidente Dilma sujeitar-se a ser objeto de “crime de responsabilidade”, pelo “delito” de ter reduzido os impostos de boa parte das empresas, na tentativa de manter o nível de emprego e de atividade econômica.

Depois de quase dois anos fazendo terrorismo midiático com recessão, déficit, inflação estourando a meta, investidores fugindo e tudo o mais que o “fundamentalismo de mercado” inundou os jornais, a cara de pau dos tucanos é digna de registro.

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Mesmo nas mãos do Ministro Luiz Fux, a ação tucana tem ridículas chances de prosperar. Dificilmente o Supremo vai se aventurar na usurpação da função do Legislativo.

Os tucanos chegam a chamar a emenda proposta pelo Governo de “calote”, mas não conseguem dizer quem vai ser “caloteado”. Ao contrário, sem a aprovação da mudança, sim, o Governo seria forçado a dar calote em fornecedores, servidores ou até mesmo no vencimento de títulos de sua dívida mobiliária.

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Mas por falta de autorização orçamentária, não por falta de dinheiro. Só para lembrar aos tucanos: mesmo vendendo R$ 100 bilhões em patrimônio público, foi o Governo do PSDB que multiplicou por 10 (de R$ 85 milhões para R$ 850 bilhões) o endividamento do país.

O de hoje, embora maior, é menos da  metade da percentagem do PIB que representava com FHC. E caiu, fechando o mês passado em R$ 2,155 trilhões, com queda de R$ 28,2 bilhões em relação à de setembro.


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