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Brasília

Wagner Canhedo deverá responder por sete crimes

A Polícia Federal, por meio da Operação Patriota, deverá responsabilizar o empresário Wagner Canhedo Filho por sete crimes, entre eles organização criminosa, lavagem de dinheiro e fraude em execução fiscal; o empresário, que está preso, é filho de Wagner Canhedo, ex-dono da companhia aérea Vasp; a família também atua nos ramos de hotelaria e transportes no Distrito Federal; as investigações identificaram um suposto esquema de fraudes para impedir execuções de dívidas tributárias do grupo empresarial; segundo o MPF, a Procuradoria da Fazenda Nacional calcula que os prejuízos ao erário chegam a R$ 875 mi

A Polícia Federal, por meio da Operação Patriota, deverá responsabilizar o empresário Wagner Canhedo Filho por sete crimes, entre eles organização criminosa, lavagem de dinheiro e fraude em execução fiscal; o empresário, que está preso, é filho de Wagner Canhedo, ex-dono da companhia aérea Vasp; a família também atua nos ramos de hotelaria e transportes no Distrito Federal; as investigações identificaram um suposto esquema de fraudes para impedir execuções de dívidas tributárias do grupo empresarial; segundo o MPF, a Procuradoria da Fazenda Nacional calcula que os prejuízos ao erário chegam a R$ 875 mi (Foto: Leonardo Lucena)
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Brasília 247 - A Polícia Federal, por meio da Operação Patriota, deverá responsabilizar o empresário Wagner Canhedo Filho por sete crimes, entre eles organização criminosa, lavagem de dinheiro e fraude em execução fiscal, de acordo com apuração da Folha. Canhedo Filho está preso preventivamente desde sexta-feira (8). A PF deverá incluir no documento os nomes de outras 13 pessoas no relatório final.

O empresário é filho de Wagner Canhedo, que foi dono da companhia aérea Vasp. A família também atua nos ramos de hotelaria e transportes no Distrito Federal. As investigações da PF, cuja operação foi deflagrada em maio, identificaram um suposto esquema de fraudes para impedir execuções de dívidas tributarias do grupo empresarial. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), pelos cálculos da Procuradoria da Fazenda Nacional, os prejuízos ao erário chegam a R$ 875 milhões.

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O MPF informou que Canhedo Filho usava empresas fantasmas, em nome de laranjas, para dificultar as execuções fiscais dos negócios da família. Segundo os procuradores responsáveis pelo caso, o empresário continuou cometendo crimes, mesmo após a Operação Patriota, cuja primeira etapa foi deflagrada em maio.

O advogado de Canhedo Filho, Ticiano Figueiredo, disse que a PF ainda não conseguiu mostrar ganho financeiro ilícito de seu cliente "Ele recolheu impostos, tem notas fiscais, distribuiu lucros. O dinheiro dele é limpo. Todas as empresas têm ativos suficientes para quitar as dívidas, não estão 16/10/2015 PF deverá responsabilizar Wagner Canhedo Filho por sete crimes insolventes", afirmou.

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