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      Delcídio: ‘grupo de Sarney’ recebeu R$ 30 mi em propina

      Em delação premiada homologada pelo Ministro do STF Teori Zavaski, o senador Delcídio do Amaral afirmou o ex-­ministro de Minas e Energia Silas Rondeau, ligado ao ex-senador José Sarney, coordenou recebimento de R$ 30 milhões em propinas para a construção da Usina de Belo Monte; “Rondeau destinou ditas propinas para o grupo de José Sarney, do qual fazem parte (o ex-­ministro de Minas e Energia) Edison Lobão, o próprio Silas Rondeau, Renan Calheiros, Romero Jucá, Valdir Raupp e Jader Barbalho", diz a delação; grupo Sarney dominou por quase 50 anos a política no Maranhão

      Em delação premiada homologada pelo Ministro do STF Teori Zavaski, o senador Delcídio do Amaral afirmou o ex-­ministro de Minas e Energia Silas Rondeau, ligado ao ex-senador José Sarney, coordenou recebimento de R$ 30 milhões em propinas para a construção da Usina de Belo Monte; “Rondeau destinou ditas propinas para o grupo de José Sarney, do qual fazem parte (o ex-­ministro de Minas e Energia) Edison Lobão, o próprio Silas Rondeau, Renan Calheiros, Romero Jucá, Valdir Raupp e Jader Barbalho", diz a delação; grupo Sarney dominou por quase 50 anos a política no Maranhão (Foto: Leonardo Lucena)
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      Maranhão 247 - Em delação premiada homologada nesta terça-feira (15) pelo Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavaski, o senador Delcídio do Amaral afirmou o ex-­ministro de Minas e Energia Silas Rondeau, ligado ao ex-senador José Sarney, coordenou recebimento de R$ 30 milhões em propinas para a construção da Usina de Belo Monte.

      “Rondeau destinou ditas propinas para o grupo de José Sarney, do qual fazem parte (o ex-­ministro de Minas e Energia) Edison Lobão, o próprio Silas Rondeau, Renan Calheiros, Romero Jucá, Valdir Raupp e Jader Barbalho", diz a delação.

      O pagamento dos valores teria sido realizado “pelo consórcio de construção da usina, capitaneado pela Andrade Gutierrez".  Delcídio afirmou que “soube dessas informações por meio de várias fontes”, entre as quais  Flávio Barra, diretor da empreiteira.

      De acordo com o parlamentar, o esquema no qual participavam Sarney, Lobão, Rondeau, além de outros senadores do PMDB, não operava somente na Petrobras e no setor elétrico, sendo responsável pelo “monopólio de nomeações também em agências reguladoras”, cujo o objetivo seria manobrar para auferimento de vantagens pessoais.

       

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